Agência France-Presse
postado em 07/03/2013 09:28
Seul - A Coreia do Norte acusou nesta quinta-feira (7/3) o governo dos Estados Unidos de querer iniciar uma guerra atômica e ameaçou executar um ataque nuclear "preventivo", horas antes de uma votação no Conselho de Segurança da ONU para reforçar as sanções contra Pyongyang depois de seu terceiro teste atômico.
O regime norte-coreano voltou a utilizar a retórica belicosa. Recentemente ameaçou denunciar o acordo de armistício que encerrou a guerra da Coreia em 1953. "Como os Estados Unidos se dispõem a desatar uma guerra nuclear, (nossas) força armadas revolucionárias (...) se reservam o direito de lançar uma ataque nuclear preventivo para destruir os redutos dos agressores", declarou um porta-voz do ministério das Relações Exteriores norte-coreano, citado pela agência oficial KCNA.
O regime norte-coreano voltou a utilizar a retórica belicosa. Recentemente ameaçou denunciar o acordo de armistício que encerrou a guerra da Coreia em 1953. "Como os Estados Unidos se dispõem a desatar uma guerra nuclear, (nossas) força armadas revolucionárias (...) se reservam o direito de lançar uma ataque nuclear preventivo para destruir os redutos dos agressores", declarou um porta-voz do ministério das Relações Exteriores norte-coreano, citado pela agência oficial KCNA.
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Também advertiu que uma segunda guerra da Coreia era "inevitável" depois que Washington e Seul se negaram a cancelar as manobras militares conjuntas previstas para a próxima semana. O Rodong Sinmun, o jornal oficial do partido único, citou a ameaça de uma "guerra termonuclear".
"A guerra não se veria confinada à península coreana", advertiu, em uma referência ao arsenal balístico do país, capaz, segundo o jornal, de atacar o território americano, sobretudo as ilhas do Pacífico.
"A guerra não se veria confinada à península coreana", advertiu, em uma referência ao arsenal balístico do país, capaz, segundo o jornal, de atacar o território americano, sobretudo as ilhas do Pacífico.