postado em 07/03/2013 10:04
Bruxelas - O presidente israelense, Shimon Peres, convocou nesta quinta-feira (7/3) a União Europeia a tomar medidas contra o movimento xiita libanês Hezbollah para impedir que o grupo terrorista acredite que "tudo está permitido".
"Sei que a Europa não tem a intenção de permitir o terrorismo. Espero, portanto, que o Hezbollah seja chamado à ordem", disse Peres durante uma coletiva de imprensa em Bruxelas, depois de se reunir com o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso. "É preciso detê-los! O terrorismo é o terrorismo e o terror é o terror", disse.
"Ocorreram 20 tentativas de atentados na Europa" por parte do Hezbollah, acrescentou o líder israelense, e citou o atentado realizado no dia 18 de julho de 2012 no aeroporto de Burgas, no leste da Bulgária, que provocou a morte de sete pessoas, entre elas cinco turistas israelenses, além de ter deixado cerca de trinta feridos. "O Hezbollah intervém na Guerra na Síria sem autorização do governo libanês", acrescentou.
Israel, assim como os Estados Unidos, pressiona a Europa para incluir o Hezbollah na lista de organizações terroristas. Mas Barroso lembrou que para isso é necessária a unanimidade dos 27 países da União Europeia (UE). A Bulgária atribuiu ao Hezbollah no início de fevereiro a autoria do atentado em Burgas, mas a UE quer que as investigações sejam concluídas antes de tomar uma decisão.
Poucos dias após o atentado na Bulgária, a UE negou-se a incluir o Hezbollah em sua "lista de organizações terroristas". Em Burgas, às margens do Mar Negro, morreram cinco turistas israelenses, o motorista búlgaro do ônibus no qual eles se encontravam e o autor do atentado.
"Sei que a Europa não tem a intenção de permitir o terrorismo. Espero, portanto, que o Hezbollah seja chamado à ordem", disse Peres durante uma coletiva de imprensa em Bruxelas, depois de se reunir com o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso. "É preciso detê-los! O terrorismo é o terrorismo e o terror é o terror", disse.
"Ocorreram 20 tentativas de atentados na Europa" por parte do Hezbollah, acrescentou o líder israelense, e citou o atentado realizado no dia 18 de julho de 2012 no aeroporto de Burgas, no leste da Bulgária, que provocou a morte de sete pessoas, entre elas cinco turistas israelenses, além de ter deixado cerca de trinta feridos. "O Hezbollah intervém na Guerra na Síria sem autorização do governo libanês", acrescentou.
Israel, assim como os Estados Unidos, pressiona a Europa para incluir o Hezbollah na lista de organizações terroristas. Mas Barroso lembrou que para isso é necessária a unanimidade dos 27 países da União Europeia (UE). A Bulgária atribuiu ao Hezbollah no início de fevereiro a autoria do atentado em Burgas, mas a UE quer que as investigações sejam concluídas antes de tomar uma decisão.
Poucos dias após o atentado na Bulgária, a UE negou-se a incluir o Hezbollah em sua "lista de organizações terroristas". Em Burgas, às margens do Mar Negro, morreram cinco turistas israelenses, o motorista búlgaro do ônibus no qual eles se encontravam e o autor do atentado.