postado em 07/03/2013 11:37
O Brasil avançou uma posição na edição de 2013 do Relatório de Competitividade em Viagem e Turismo, divulgado pelo Fórum Econômico Mundial. Mas o desempenho no setor de transporte terrestre e a competitividade de preços ainda deixam a desejar, segundo o documento.
No ranking geral deste ano, o Brasil aparece na 51; posição entre 140 países, tendo subido uma colocação em relação ao ano passado. Entre os países das Américas, o país ficou em sétimo lugar, atrás dos Estados Unidos, do Canadá, de Barbados, do Panamá, do México e da Costa Rica.
O relatório avalia medidas e políticas adotadas por diferentes países e sua eficácia em estimular a indústria de viagem e turismo. O documento destaca que a rede de transporte terrestre brasileira ;;permanece subdesenvolvida, com a qualidade das estradas, portos e ferrovias exigindo melhorias para se manter em dia com o desenvolvimento econômico do país;;.
O Brasil é listado na 129; colocação nesse setor. Mas o relatório diz que as preparações para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 ;;oferecem oportunidades para superar o déficit de infraestrutura;;.
De acordo com o relatório, ;;o Brasil também continua sofrendo pela falta de competitividade de preços, com impostos sobre passagens elevados e crescendo e taxas aduaneiras;;. Nesse quesito, o Brasil está em 126; lugar.
O documento ressalta que as normas e políticas para o setor de viagem e turismo implementas pelo Brasil também deixam a desejar, o que fez com que o país apareça no ranking da categoria na 119; posição.
Mas o documento também vê no Brasil grande potencial em outros setores, como o de recursos naturais, em que o país é listado em primeiro lugar, devido à sua biodiversidade, aos recursos naturais e ao número de locais considerados patrimônio mundial.
O país também se sobressai na classificação ;;recursos culturais;;, em que consta em 23; na lista, devido ao seu elevado número de estádios esportivos em relação ao total de habitantes, locais que são patrimônio cultural da humanidade, número de feiras internacionais e eventos.
A primeira colocação no ranking geral do documento coube à Suíça, que manteve a dianteira. Em seguida vêm a Alemanha, Áustria, Espanha e Grã-Bretanha.
De acordo com o Fórum Econômico Mundial, o relatório visa a identificar vulnerabilidades dos países no setor de turismo, que atualmente responde por 9% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, um total de US$ 6 trilhões, e gera 120 milhões de empregos diretos e 125 milhões de empregos indiretos.
Atualmente, a indústria responde por um em cada 11 empregos em todo o mundo. E essa cifra pode subir para um em cada dez até 2022. A edição atual, destaca o fórum, surge em um momento de incerteza para o setor de viagem e turismo, devido à crise econômica global, mas o setor vem demonstrando resistência.
No ranking geral deste ano, o Brasil aparece na 51; posição entre 140 países, tendo subido uma colocação em relação ao ano passado. Entre os países das Américas, o país ficou em sétimo lugar, atrás dos Estados Unidos, do Canadá, de Barbados, do Panamá, do México e da Costa Rica.
O relatório avalia medidas e políticas adotadas por diferentes países e sua eficácia em estimular a indústria de viagem e turismo. O documento destaca que a rede de transporte terrestre brasileira ;;permanece subdesenvolvida, com a qualidade das estradas, portos e ferrovias exigindo melhorias para se manter em dia com o desenvolvimento econômico do país;;.
O Brasil é listado na 129; colocação nesse setor. Mas o relatório diz que as preparações para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 ;;oferecem oportunidades para superar o déficit de infraestrutura;;.
De acordo com o relatório, ;;o Brasil também continua sofrendo pela falta de competitividade de preços, com impostos sobre passagens elevados e crescendo e taxas aduaneiras;;. Nesse quesito, o Brasil está em 126; lugar.
O documento ressalta que as normas e políticas para o setor de viagem e turismo implementas pelo Brasil também deixam a desejar, o que fez com que o país apareça no ranking da categoria na 119; posição.
Mas o documento também vê no Brasil grande potencial em outros setores, como o de recursos naturais, em que o país é listado em primeiro lugar, devido à sua biodiversidade, aos recursos naturais e ao número de locais considerados patrimônio mundial.
O país também se sobressai na classificação ;;recursos culturais;;, em que consta em 23; na lista, devido ao seu elevado número de estádios esportivos em relação ao total de habitantes, locais que são patrimônio cultural da humanidade, número de feiras internacionais e eventos.
A primeira colocação no ranking geral do documento coube à Suíça, que manteve a dianteira. Em seguida vêm a Alemanha, Áustria, Espanha e Grã-Bretanha.
De acordo com o Fórum Econômico Mundial, o relatório visa a identificar vulnerabilidades dos países no setor de turismo, que atualmente responde por 9% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, um total de US$ 6 trilhões, e gera 120 milhões de empregos diretos e 125 milhões de empregos indiretos.
Atualmente, a indústria responde por um em cada 11 empregos em todo o mundo. E essa cifra pode subir para um em cada dez até 2022. A edição atual, destaca o fórum, surge em um momento de incerteza para o setor de viagem e turismo, devido à crise econômica global, mas o setor vem demonstrando resistência.