Agência France-Presse
postado em 07/03/2013 13:35
Nova York - O Conselho de Segurança da ONU decidiu nesta quinta-feira (7/3) impor uma série de sanções, especialmente financeiras, à Coreia do Norte, em resposta ao terceiro teste nuclear realizado em fevereiro por Pyongyang.
A resolução do Conselho, proposta por vários países (entre eles Estados Unidos, Reino Unido, Coreia do Sul e França) e adotada de forma unânime por seus 15 membros, tenta acabar com as fontes de financiamento utilizadas por Pyongyang para se aproximar de suas ambições militares e balísticas.
As medidas colocam sob vigilância os diplomatas norte-coreanos e engrossam uma lista negra de particulares e empresas submetidas ao congelamento de bens ou à proibição de viajar. As sanções definem mais especificamente uma série de produtos de luxo que os dignitários do regime comunista não estarão autorizados a adquirir e obriga a inspeções obrigatórias de carregamentos suspeitos de vir ou ter como destino a Coreia do Norte.
A embaixadora dos Estados Unidos ante às Nações Unidas, Susan Rice, disse, imediatamente depois de ter feito o anúncio, que as sanções atingirão em cheio Pyongyang. "Aplicadas juntas, estas sanções golpearão e golpearão duro. Aumentarão o isolamento da Coreia do Norte e incrementarão o custo para os líderes da Coreia do Norte de desafiar a comunidade internacional", afirmou Rice aos jornalistas.
Rice negociou as sanções com o embaixador da China no conselho, Li Baodong, que disse que a resolução era "um importante passo adiante", mas ressaltando que devem levar a Coreia do Norte a retomar as negociações e tensões. Os 15 países membros do Conselho de Segurança manifestaram sua preocupação diante do último teste nuclear norte-coreano realizado em 12 de fevereiro, o terceiro depois dos de 2006 e 2009, e se disseram prontos para tomar "importantes medidas adicionais", não informadas, se Pyongyang proceder a um novo teste de bomba atômica ou a um novo lançamento de mísseis.
Sem se abalar com a votação da ONU, a Coreia do Norte continuou com sua escalada verbal, acusando os Estados Unidos de quererem provocar uma guerra atômica e ameaçou Washington com um ataque nuclear "preventivo".
A resolução do Conselho, proposta por vários países (entre eles Estados Unidos, Reino Unido, Coreia do Sul e França) e adotada de forma unânime por seus 15 membros, tenta acabar com as fontes de financiamento utilizadas por Pyongyang para se aproximar de suas ambições militares e balísticas.
As medidas colocam sob vigilância os diplomatas norte-coreanos e engrossam uma lista negra de particulares e empresas submetidas ao congelamento de bens ou à proibição de viajar. As sanções definem mais especificamente uma série de produtos de luxo que os dignitários do regime comunista não estarão autorizados a adquirir e obriga a inspeções obrigatórias de carregamentos suspeitos de vir ou ter como destino a Coreia do Norte.
A embaixadora dos Estados Unidos ante às Nações Unidas, Susan Rice, disse, imediatamente depois de ter feito o anúncio, que as sanções atingirão em cheio Pyongyang. "Aplicadas juntas, estas sanções golpearão e golpearão duro. Aumentarão o isolamento da Coreia do Norte e incrementarão o custo para os líderes da Coreia do Norte de desafiar a comunidade internacional", afirmou Rice aos jornalistas.
Rice negociou as sanções com o embaixador da China no conselho, Li Baodong, que disse que a resolução era "um importante passo adiante", mas ressaltando que devem levar a Coreia do Norte a retomar as negociações e tensões. Os 15 países membros do Conselho de Segurança manifestaram sua preocupação diante do último teste nuclear norte-coreano realizado em 12 de fevereiro, o terceiro depois dos de 2006 e 2009, e se disseram prontos para tomar "importantes medidas adicionais", não informadas, se Pyongyang proceder a um novo teste de bomba atômica ou a um novo lançamento de mísseis.
Sem se abalar com a votação da ONU, a Coreia do Norte continuou com sua escalada verbal, acusando os Estados Unidos de quererem provocar uma guerra atômica e ameaçou Washington com um ataque nuclear "preventivo".