Agência France-Presse
postado em 09/03/2013 12:24
Washington - O primeiro-ministro do Quênia, Raila Odinga, anunciou neste sábado (9/3) que contestará na justiça sua derrota nas eleições presidenciais no Quênia para Uhuru Kenyata, mas convocou seus seguidores a manterem a calma.
Neste sábado, o premier denunciou grandes irregularidades nas eleições de segunda-feira, mas ressaltou que "agora a violência pode destruir este país para sempre". Há cinco anos, a derrota de Odinga levou a sangrentos distúrbios.
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Após o resultado, os Estados Unidos pediram que os quenianos mantivessem a calma.
"Convocamos energicamente todas as partes e seus partidários a resolverem pacificamente qualquer disputa relacionada com o anúncio de hoje da Comissão Eleitoral Independente no sistema legal queniano, e não nas ruas", disse o secretário de Estado, John Kerry.
Uhuru Kenyata, acusado de crimes contra a Humanidade pelo Tribunal Penal Internacional (TPI), foi eleito presidente do Quênia no primeiro turno das eleições com 50,07% dos votos, anunciou oficialmente a Comissão Eleitoral Independente (IEBC).
Kenyata, filho de Jomo Kenyata, primeiro presidente do Quênia depois da independência, entre 1964 e 1978, será o quarto chefe de Estado queniano quase 50 anos depois da chegada de seu pai ao poder.
"Uhuru Kenyata obteve (...) 50,07% (dos votos) dos eleitores. Portanto, declaro Uhuru Kenyata presidente devidamente eleito da República do Quênia", declarou o presidente da IEBC, Ahmed Isack Hasan.
Neste sábado, o premier denunciou grandes irregularidades nas eleições de segunda-feira, mas ressaltou que "agora a violência pode destruir este país para sempre". Há cinco anos, a derrota de Odinga levou a sangrentos distúrbios.
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Após o resultado, os Estados Unidos pediram que os quenianos mantivessem a calma.
"Convocamos energicamente todas as partes e seus partidários a resolverem pacificamente qualquer disputa relacionada com o anúncio de hoje da Comissão Eleitoral Independente no sistema legal queniano, e não nas ruas", disse o secretário de Estado, John Kerry.
Uhuru Kenyata, acusado de crimes contra a Humanidade pelo Tribunal Penal Internacional (TPI), foi eleito presidente do Quênia no primeiro turno das eleições com 50,07% dos votos, anunciou oficialmente a Comissão Eleitoral Independente (IEBC).
Kenyata, filho de Jomo Kenyata, primeiro presidente do Quênia depois da independência, entre 1964 e 1978, será o quarto chefe de Estado queniano quase 50 anos depois da chegada de seu pai ao poder.
"Uhuru Kenyata obteve (...) 50,07% (dos votos) dos eleitores. Portanto, declaro Uhuru Kenyata presidente devidamente eleito da República do Quênia", declarou o presidente da IEBC, Ahmed Isack Hasan.