Agência France-Presse
postado em 14/03/2013 10:32
Genebra - A Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou sua preocupação em um relatório pelos escassos esforços dos Estados em relação à segurança viária, ao estimar que apenas 28 países (7% da população mundial) possuem uma legislação adequada para lutar contra um fenômeno que deixa mais de um milhão de mortos por ano.
Em 2010, os acidentes nas estradas deixaram 1,24 milhão de mortos no mundo, um número similar ao registrado em 2007, segundo o relatório. Apenas 88 Estados foram capazes de reduzir este número que, por sua vez, aumentou em 87 países. "O número de mortos em estradas continua sendo muito elevado", estimou Etienne Krug, responsável do departamento para a prevenção de acidentes da OMS. Trata-se da oitava causa de morte no mundo e da primeira na faixa etária compreendida entre os 15 e os 29 anos.
"As tendências atuais mostram que em 2030 os acidentes de estrada se converterão na quinta causa de morte no mundo se nenhuma ação for feita", advertiu o relatório. No entanto, é ressaltada uma estabilização do número de mortes nos últimos anos, embora a quantidade de veículos tenha aumentado. A OMS identificou neste relatório divulgado em Genebra cinco grandes fatores de risco: a condução em estado de embriaguez, a velocidade, a ausência de capacete no caso dos motociclistas, a não utilização dos cintos de segurança nem dos dispositivos de segurança para as crianças.
Para reduzir a mortalidade nas estradas será essencial garantir que mais Estados adotem leis que envolvam estes cinco fatores de risco, considerou a OMS. "É necessária uma vontade política firme ao mais alto nível para garantir que a legislação sobre a segurança viária seja adequada e que todos a apliquem rigidamente", declarou a Diretora-Geral da OMS, Margaret Chan.
O relatório estabelece que 59 países (39% da população mundial) limitaram a velocidade na área urbana a 50 km/h, 89 países (66%) estão dotados de uma legislação completa sobre a condução em estado de embriaguez, 90 países (77%) possuem uma legislação sobre o uso de capacete, 111 países (69%) dispõem de legislação sobre o uso de cinto de segurança e 96 países (32%) têm leis sobre os dispositivos de segurança para crianças.
Em 2010, os acidentes nas estradas deixaram 1,24 milhão de mortos no mundo, um número similar ao registrado em 2007, segundo o relatório. Apenas 88 Estados foram capazes de reduzir este número que, por sua vez, aumentou em 87 países. "O número de mortos em estradas continua sendo muito elevado", estimou Etienne Krug, responsável do departamento para a prevenção de acidentes da OMS. Trata-se da oitava causa de morte no mundo e da primeira na faixa etária compreendida entre os 15 e os 29 anos.
"As tendências atuais mostram que em 2030 os acidentes de estrada se converterão na quinta causa de morte no mundo se nenhuma ação for feita", advertiu o relatório. No entanto, é ressaltada uma estabilização do número de mortes nos últimos anos, embora a quantidade de veículos tenha aumentado. A OMS identificou neste relatório divulgado em Genebra cinco grandes fatores de risco: a condução em estado de embriaguez, a velocidade, a ausência de capacete no caso dos motociclistas, a não utilização dos cintos de segurança nem dos dispositivos de segurança para as crianças.
Para reduzir a mortalidade nas estradas será essencial garantir que mais Estados adotem leis que envolvam estes cinco fatores de risco, considerou a OMS. "É necessária uma vontade política firme ao mais alto nível para garantir que a legislação sobre a segurança viária seja adequada e que todos a apliquem rigidamente", declarou a Diretora-Geral da OMS, Margaret Chan.
O relatório estabelece que 59 países (39% da população mundial) limitaram a velocidade na área urbana a 50 km/h, 89 países (66%) estão dotados de uma legislação completa sobre a condução em estado de embriaguez, 90 países (77%) possuem uma legislação sobre o uso de capacete, 111 países (69%) dispõem de legislação sobre o uso de cinto de segurança e 96 países (32%) têm leis sobre os dispositivos de segurança para crianças.