Agência France-Presse
postado em 21/03/2013 16:15
Beirute - Um importante líder religioso sunita pró-regime e 15 fiéis morreram em um atentado suicida praticado nesta quinta-feira (21/3) em uma mesquita do centro de Damasco, indicou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
"Sheikh Mohammad Said al-Bouti e pelo menos quinze cidadãos morreram no atentado que atingiu a mesquita Al-Imane no bairro de Mazraa. Dezenas de pessoas ficaram feridas", indicou a ONG. A rede de televisão oficial síria também anunciou a morte do líder no atentado.
O canal de televisão oficial sírio Al Ikhbariya transmitiu imagens estarrecedoras do interior da mesquita, onde dezenas de corpos sem vida estavam espalhados, muitos deles mutilados.
Bouti era o clérigo sunita mais importante da Síria e favorável ao regime do presidente Bashar al Asad, e seus discursos semanais eram transmitidos com frequência pela tv estatal.
Pertencente a uma grande tribo dividida entre Síria, Turquia e Iraque, o religioso, nascido em 1929, era titular de um doutorado em ciências islâmicas da célebre Universidade Al Azhar, do Cairo.
Depois da notícia do atentado, uma emissora estatal de televisão interrompeu sua programação par emitir versículos do Corão.
"Sheikh Mohammad Said al-Bouti e pelo menos quinze cidadãos morreram no atentado que atingiu a mesquita Al-Imane no bairro de Mazraa. Dezenas de pessoas ficaram feridas", indicou a ONG. A rede de televisão oficial síria também anunciou a morte do líder no atentado.
O canal de televisão oficial sírio Al Ikhbariya transmitiu imagens estarrecedoras do interior da mesquita, onde dezenas de corpos sem vida estavam espalhados, muitos deles mutilados.
Bouti era o clérigo sunita mais importante da Síria e favorável ao regime do presidente Bashar al Asad, e seus discursos semanais eram transmitidos com frequência pela tv estatal.
Pertencente a uma grande tribo dividida entre Síria, Turquia e Iraque, o religioso, nascido em 1929, era titular de um doutorado em ciências islâmicas da célebre Universidade Al Azhar, do Cairo.
Depois da notícia do atentado, uma emissora estatal de televisão interrompeu sua programação par emitir versículos do Corão.