Agência France-Presse
postado em 21/03/2013 16:42
Aproximadamente 2.000 camponeses participaram de uma marcha pacífica nesta quinta-feira (21/3) pelas ruas do centro da capital do Paraguai como parte de uma manifestação anual para exigir do governo reforma agrária e atenção as suas reivindicações, indicou a AFP.
"Sem reforma agrária não haverá desenvolvimento" foi o lema deste ano da Federação Nacional Camponesa (FNC), que paralisou por cerca de duas horas o centro de Assunção.
Com lemas como "Fim do latifúndio", "Por uma reforma agrária já", "Contra a sojização" e "Contra os transgênicos", "Contra as mentiras eleitorais", entre outros, os manifestantes chegaram à sede do Congresso, onde entregaram suas reivindicações às lideranças do Legislativo.
Teodolina Villalba, líder da FNC, lembrou que em 30 dias serão realizadas as eleições presidenciais, legislativas e para os governos das cidades paraguaias, enquanto denunciou que "muitos governos passaram e até agora não houve a reforma agrária para o desenvolvimento nacional".
"Até agora não temos a reforma agrária. Por isso, dissemos que somos contra o latifúndio. O pequeno produtor não sabe até hoje se venderá os produtos de sua colheita. Em troca, os produtores de soja já sabem quanto ganharão com base na semeadura por hectare".
"Sem reforma agrária não haverá desenvolvimento" foi o lema deste ano da Federação Nacional Camponesa (FNC), que paralisou por cerca de duas horas o centro de Assunção.
Com lemas como "Fim do latifúndio", "Por uma reforma agrária já", "Contra a sojização" e "Contra os transgênicos", "Contra as mentiras eleitorais", entre outros, os manifestantes chegaram à sede do Congresso, onde entregaram suas reivindicações às lideranças do Legislativo.
Teodolina Villalba, líder da FNC, lembrou que em 30 dias serão realizadas as eleições presidenciais, legislativas e para os governos das cidades paraguaias, enquanto denunciou que "muitos governos passaram e até agora não houve a reforma agrária para o desenvolvimento nacional".
"Até agora não temos a reforma agrária. Por isso, dissemos que somos contra o latifúndio. O pequeno produtor não sabe até hoje se venderá os produtos de sua colheita. Em troca, os produtores de soja já sabem quanto ganharão com base na semeadura por hectare".