Agência France-Presse
postado em 25/03/2013 13:32
Pequim - Dois tibetanos, incluindo uma mãe de quatro crianças, atearam fogo em seus corpos na China para protestar contra a tutela de Pequim e a repressão da cultura e da religião tibetanas, anunciaram nesta segunda-feira (25/3) organizações não governamentais (ONG) e meios de comunicação.
Kal Kyi, de 33 anos, se suicidou ateando fogo em seu corpo no domingo no oeste da província de Sichuan, uma região da China onde há um forte movimento de contestação contra o governo central, indicou a Rádio Free Asia. A morte desta mãe de família foi confirmada pelo site tibetano phayul.com, com sede na Índia.
Lhamo Kyab, um homem de 43 anos, também se imolou com fogo nesta segunda-feira na província ocidental de Gansu, indicaram phayul.com e a ONG International Campaign for Tibet. Sua morte não foi confirmada.
Desde 2009, mais de 110 tibetanos se suicidaram desta forma, ou tentaram, para protestar contra a tutela de Pequim e a repressão de sua religião e de sua cultura.
Kal Kyi, de 33 anos, se suicidou ateando fogo em seu corpo no domingo no oeste da província de Sichuan, uma região da China onde há um forte movimento de contestação contra o governo central, indicou a Rádio Free Asia. A morte desta mãe de família foi confirmada pelo site tibetano phayul.com, com sede na Índia.
Lhamo Kyab, um homem de 43 anos, também se imolou com fogo nesta segunda-feira na província ocidental de Gansu, indicaram phayul.com e a ONG International Campaign for Tibet. Sua morte não foi confirmada.
Desde 2009, mais de 110 tibetanos se suicidaram desta forma, ou tentaram, para protestar contra a tutela de Pequim e a repressão de sua religião e de sua cultura.