Agência France-Presse
postado em 25/03/2013 17:45
Rebeldes sírios que combatem o regime do presidente Bashar al-Assad fecharam nesta segunda-feira (25/3) os dois únicos postos fronteiriços com a Jordânia, afirmou um porta-voz do Exército jordaniano.
"O Exército Sírio Livre (ESL) fechou os dois postos fronteiriços de Deraa e de Naseeb, (lado sírio da fronteira), após ter assumido o seu controle", indicou à AFP, sem fornecer mais detalhes.
"A Jordânia não tomou nenhuma decisão para fechar a fronteira", indicou por sua vez o ministro jordaniano Samih Maaytah.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) havia indicado no domingo (24/3) que os rebeldes tinham tomado o controle de uma faixa de 25 km entre a cidade de Muzayrib, na fronteira com a Jordânia, até a localidade de Aabdyne, perto da linha de cessar-fogo com Israel nas Colinas de Golã.
Segundo as autoridades jordanianas, o reino hachemita, que divide com a Síria uma fronteira de mais de 370 km, acolhe quase 450.000 refugiados sírios e esse número pode chegar a 700.000 até o final de 2013.
Só o campo de Zaatari, localizado na região desértica do norte do país, abriga 120.000 sírios.
"O Exército Sírio Livre (ESL) fechou os dois postos fronteiriços de Deraa e de Naseeb, (lado sírio da fronteira), após ter assumido o seu controle", indicou à AFP, sem fornecer mais detalhes.
"A Jordânia não tomou nenhuma decisão para fechar a fronteira", indicou por sua vez o ministro jordaniano Samih Maaytah.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) havia indicado no domingo (24/3) que os rebeldes tinham tomado o controle de uma faixa de 25 km entre a cidade de Muzayrib, na fronteira com a Jordânia, até a localidade de Aabdyne, perto da linha de cessar-fogo com Israel nas Colinas de Golã.
Segundo as autoridades jordanianas, o reino hachemita, que divide com a Síria uma fronteira de mais de 370 km, acolhe quase 450.000 refugiados sírios e esse número pode chegar a 700.000 até o final de 2013.
Só o campo de Zaatari, localizado na região desértica do norte do país, abriga 120.000 sírios.