Agência France-Presse
postado em 25/03/2013 18:36
Pelo menos 13 militares sul-africanos morreram e 27 ficaram feridos em combates na República Centro-Africana, cuja capital, Bangui, é controlada desde domingo pelos rebeldes da coalizão Seleka, informou o presidente da África do Sul, Jacob Zuma. "Durante os combates (em Bangui), 13 de nossos soldados morreram e um está desaparecido", anunciou o presidente Zuma.
Cerca de 200 soldados sul-africanos foram mobilizados em janeiro para ajudar a restaurar a paz na República Centro-Africana e aprender com os vinte oficiais instrutores já presentes em virtude de um acordo de cooperação de 2007, reconduzido em 2012 num momento em que o presidente François Bozize já estava sob ameaça rebelde.
Segundo Zuma, os soldados sul-africanos, que foram atacados em sua base por mais de mil rebeldes, lutaram durante nove horas perto de Bangui, causando grandes perdas aos homens da rebelião, classificados pelo presidente de bandidos.
"Nossos soldados pagaram o preço máximo a serviço de seu país, a África", declarou Zuma, enquanto o comando sul-africano é alvo de fortes críticas, acusado de não ter retirado suas tropas a tempo.
A África do Sul manterá por enquanto suas tropas mobilizadas na República Centro-Africana, confirmou Zuma.
"Não decidimos nos retirar da República Centro-Africana devido à existência de um acordo entre nossos países", explicou. "Quando a poeira baixar, avaliaremos se nossa presença ainda é necessária", acrescentou.
O líder dos insurgentes centro-africanos, Michel Djotodia, cujos homens controlam o país, atuava nesta segunda-feira como sucessor do presidente François Bozize, que partiu de Bangui para se refugiar no Camarões.
Cerca de 200 soldados sul-africanos foram mobilizados em janeiro para ajudar a restaurar a paz na República Centro-Africana e aprender com os vinte oficiais instrutores já presentes em virtude de um acordo de cooperação de 2007, reconduzido em 2012 num momento em que o presidente François Bozize já estava sob ameaça rebelde.
Segundo Zuma, os soldados sul-africanos, que foram atacados em sua base por mais de mil rebeldes, lutaram durante nove horas perto de Bangui, causando grandes perdas aos homens da rebelião, classificados pelo presidente de bandidos.
"Nossos soldados pagaram o preço máximo a serviço de seu país, a África", declarou Zuma, enquanto o comando sul-africano é alvo de fortes críticas, acusado de não ter retirado suas tropas a tempo.
A África do Sul manterá por enquanto suas tropas mobilizadas na República Centro-Africana, confirmou Zuma.
"Não decidimos nos retirar da República Centro-Africana devido à existência de um acordo entre nossos países", explicou. "Quando a poeira baixar, avaliaremos se nossa presença ainda é necessária", acrescentou.
O líder dos insurgentes centro-africanos, Michel Djotodia, cujos homens controlam o país, atuava nesta segunda-feira como sucessor do presidente François Bozize, que partiu de Bangui para se refugiar no Camarões.