Agência France-Presse
postado em 27/03/2013 13:50
Bogotá - O Exército da Colômbia denunciou nesta quarta-feira (27/3) o caso de dois guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) que supostamente usaram uma mulher e duas crianças como "escudos humanos" ante o cerco militar na zona rural do município de Silvia, departamento de Cauca (sudoeste).
O comandante da Força Tarefa Apolo do Exército, general Jorge Jerez, explicou que esta é uma prática habitual das Farc nesta região do país. Segundo ele, a presidência da Colômbia e o ministério da Defesa vão denunciar em instâncias internacionais esta violação ao Direito Internacional Humanitário.
As Farc, fundadas em 1964 depois de uma insurreição camponesa, é a principal guerrilha da Colômbia e mais antiga da América Latina, com 8.000 combatentes na atualidade. É considerado terrorista pelos Estados Unidos e a União Europeia.
O comandante da Força Tarefa Apolo do Exército, general Jorge Jerez, explicou que esta é uma prática habitual das Farc nesta região do país. Segundo ele, a presidência da Colômbia e o ministério da Defesa vão denunciar em instâncias internacionais esta violação ao Direito Internacional Humanitário.
As Farc, fundadas em 1964 depois de uma insurreição camponesa, é a principal guerrilha da Colômbia e mais antiga da América Latina, com 8.000 combatentes na atualidade. É considerado terrorista pelos Estados Unidos e a União Europeia.