postado em 30/03/2013 10:19
Túnis ; No penúltimo dia do Fórum Social Mundial, na última sexta-feira (29/3), militantes palestinos e sírios entraram em confronto. Os palestinos lideravam uma manifestação pelo reconhecimento da Palestina, quando os gritos dos sírios abafaram os outros. Os sírios pediam o fim da interferência americana no país. "Mantenha suas mãos fora da Síria", gritavam os manifestantes.
Houve troca de agressões e empurra-empurra. Os voluntários que trabalham no fórum correram para isolar os líderes de cada lado que trocavam provocações. Estudantes tunisianos que acompanhavam o embate lamentavam a briga. ;Essa briga não é da Tunísia. Apoiamos o movimento de supremacia dos dois povos, mas é uma briga deles e não nossa;, disse um dos estudantes que não quis se identificar.
Leia mais notícias em Mundo
Do lado dos palestinos, um grupo queimou a bandeira de Israel. Uma estudante que participava do ato, Soumaya Ben Sghaier, disse que apoia a união dos países árabes como forma de fortalecer o povo da região.
Depois de alguns minutos, as pessoas foram dispersadas e não houve feridos. As manifestações violentas foram minoria nesses quatro dias de Fórum Social Mundial. No entanto, a universidade que sedia o evento está com várias paredes e o chão pichados. Dizeres em árabe e inglês pediam o fim do capitalismo, libertação da Palestina, entre outros.
O militante brasileiro Douglas Estevam , do Movimento dos Sem Terra, que já participou de outras edições do fóum condenou as manifestações violentas. ;O fórum prega a promoção da paz, e não a guerra;, disse.
Houve troca de agressões e empurra-empurra. Os voluntários que trabalham no fórum correram para isolar os líderes de cada lado que trocavam provocações. Estudantes tunisianos que acompanhavam o embate lamentavam a briga. ;Essa briga não é da Tunísia. Apoiamos o movimento de supremacia dos dois povos, mas é uma briga deles e não nossa;, disse um dos estudantes que não quis se identificar.
Leia mais notícias em Mundo
Do lado dos palestinos, um grupo queimou a bandeira de Israel. Uma estudante que participava do ato, Soumaya Ben Sghaier, disse que apoia a união dos países árabes como forma de fortalecer o povo da região.
Depois de alguns minutos, as pessoas foram dispersadas e não houve feridos. As manifestações violentas foram minoria nesses quatro dias de Fórum Social Mundial. No entanto, a universidade que sedia o evento está com várias paredes e o chão pichados. Dizeres em árabe e inglês pediam o fim do capitalismo, libertação da Palestina, entre outros.
O militante brasileiro Douglas Estevam , do Movimento dos Sem Terra, que já participou de outras edições do fóum condenou as manifestações violentas. ;O fórum prega a promoção da paz, e não a guerra;, disse.