Agência France-Presse
postado em 30/03/2013 11:19
Pequim - Os serviços de socorro encontraram um primeiro cadáver neste sábado (30/3), 36 horas após um deslizamento soterrar 83 mineiros sob dois milhões de metros cúbicos de terra em uma região de extração de cobre no Tibete, indicaram meios de comunicação oficiais chineses.
A agência Nova China indicou que "foi encontrado o primeiro corpo" no distrito de Maizhokunggar, a leste de Lhasa, a capital tibetana.
Um integrante das equipes de resgate afirmou, segundo a agência, que as possibilidades de encontrar sobreviventes eram escassas.
Anteriormente, as autoridades chinesas indicaram que nenhum sobrevivente havia sido encontrado, 28 horas após o incidente, apesar dos importantes meios de busca empregados.
A avalanche de terra ocorreu às 06h00 de sexta-feira (19h00 de Brasília) e as equipes de resgate temiam que ocorressem outros desabamentos.
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Centenas de integrantes das equipes de busca se esforçavam em um terreno difícil, em grande altitude, tentando encontrar sobreviventes em meio aos aproximadamente dois milhões de metros cúbicos de terra que cobriram a área mineradora.
O novo presidente chinês, Xi Jinping, e o novo primeiro-ministro, Li Keqiang, pediram para que fossem feitos os máximos esforços para salvar as vítimas, segundo a Nova China.
As regiões montanhosas do Tibete são propensas às avalanches de terra, que podem se agravar pela atividade mineradora.
O deslizamento de terra afetou uma zona de três quilômetros de comprimento, segundo a agência, que citou o governo local. A Nova China indicou que mais de 1.000 operários trabalhavam no local, situado a 4.600 metros de altura, para resgatar os mineiros.
A televisão pública CCTV havia citado um membro da polícia no local, indicando que a "situação parece séria, a área atingida é de três ou quatro quilômetros quadrados".
A agência Nova China indicou que "foi encontrado o primeiro corpo" no distrito de Maizhokunggar, a leste de Lhasa, a capital tibetana.
Um integrante das equipes de resgate afirmou, segundo a agência, que as possibilidades de encontrar sobreviventes eram escassas.
Anteriormente, as autoridades chinesas indicaram que nenhum sobrevivente havia sido encontrado, 28 horas após o incidente, apesar dos importantes meios de busca empregados.
A avalanche de terra ocorreu às 06h00 de sexta-feira (19h00 de Brasília) e as equipes de resgate temiam que ocorressem outros desabamentos.
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Centenas de integrantes das equipes de busca se esforçavam em um terreno difícil, em grande altitude, tentando encontrar sobreviventes em meio aos aproximadamente dois milhões de metros cúbicos de terra que cobriram a área mineradora.
O novo presidente chinês, Xi Jinping, e o novo primeiro-ministro, Li Keqiang, pediram para que fossem feitos os máximos esforços para salvar as vítimas, segundo a Nova China.
As regiões montanhosas do Tibete são propensas às avalanches de terra, que podem se agravar pela atividade mineradora.
O deslizamento de terra afetou uma zona de três quilômetros de comprimento, segundo a agência, que citou o governo local. A Nova China indicou que mais de 1.000 operários trabalhavam no local, situado a 4.600 metros de altura, para resgatar os mineiros.
A televisão pública CCTV havia citado um membro da polícia no local, indicando que a "situação parece séria, a área atingida é de três ou quatro quilômetros quadrados".