Agência France-Presse
postado em 01/04/2013 16:51
Um atentado suicida com caminhão-bomba deixou onze mortos nesta segunda-feira (1/4) ao norte de Bagdá, em um novo ato de violência que ilustra a instabilidade no Iraque, a menos de três semanas das eleições provinciais.
O atentado foi registrado em Tikrit, cidade situada cerca de 160 km ao norte de Bagdá. No momento em que as pessoas iam lpara o trabalho, um terrorista suicida ao volante de um caminhão-tanque cheio de explosivos detonou sua carga diante do quartel-general da polícia municipal.
A deflagração matou 11 pessoas, sendo dez policiais, e feriu 59, incluindo 56 agentes da polícia, de acordo com fontes médicas e de segurança da província de Salaheddine.
O ataque ocorreu em um clima de grande tensão no país, a menos de três semanas das eleições provinciais em 12 das 18 províncias iraquianas.
O número de mortos em ataques ou confrontos no Iraque aumentou no mês de março, chegando a 271, o maior número desde agosto do ano passado (278). Em fevereiro, 220 pessoas morreram no país.
Com mais de 900 feridos apenas em março, a violência ilustra a crônica instabilidade do país, dez anos depois da invasão liderada pelos Estados Unidos.
As regiões do oeste e do norte, onde os sunitas são majoritários, são sacudidas há três meses por grandes manifestações.
Os manifestantes pedem a saída do primeiro-ministro xiita Nuri al-Maliki e o fim da "marginalização" dos sunitas. Preocupado com a insegurança crescente, o governo adiou a votação por prazo indeterminado nas províncias Al-Anbar e Ninive, de maioria sunita.
O atentado foi registrado em Tikrit, cidade situada cerca de 160 km ao norte de Bagdá. No momento em que as pessoas iam lpara o trabalho, um terrorista suicida ao volante de um caminhão-tanque cheio de explosivos detonou sua carga diante do quartel-general da polícia municipal.
A deflagração matou 11 pessoas, sendo dez policiais, e feriu 59, incluindo 56 agentes da polícia, de acordo com fontes médicas e de segurança da província de Salaheddine.
O ataque ocorreu em um clima de grande tensão no país, a menos de três semanas das eleições provinciais em 12 das 18 províncias iraquianas.
O número de mortos em ataques ou confrontos no Iraque aumentou no mês de março, chegando a 271, o maior número desde agosto do ano passado (278). Em fevereiro, 220 pessoas morreram no país.
Com mais de 900 feridos apenas em março, a violência ilustra a crônica instabilidade do país, dez anos depois da invasão liderada pelos Estados Unidos.
As regiões do oeste e do norte, onde os sunitas são majoritários, são sacudidas há três meses por grandes manifestações.
Os manifestantes pedem a saída do primeiro-ministro xiita Nuri al-Maliki e o fim da "marginalização" dos sunitas. Preocupado com a insegurança crescente, o governo adiou a votação por prazo indeterminado nas províncias Al-Anbar e Ninive, de maioria sunita.