Agência France-Presse
postado em 05/04/2013 15:47
Washington - Apenas 13 representantes dos 34 membros ativos da Organização dos Estados Americanos (OEA), assim como o secretário-geral José Miguel Insulza, participaram nesta sexta-feira (5/4) de uma sessão solene em homenagem ao presidente paraguaio, Federico Franco.
No salão de honra da sede da OEA se encontravam os diplomatas de Canadá, Costa Rica, Panamá, Bahamas, São Cristóvão e Névis, Estados Unidos, Honduras, Barbados, México, Belize, Guatemala, Trinidade e Tobago e do próprio Paraguai.
Insulza elogiou em seu discurso de boas-vindas o valor de Franco, que assumiu o poder em julho, quando o Congresso paraguaio destituiu o então presidente Fernando Lugo, uma manobra classificada de golpe parlamentar por diversos países da região.
"Sua tarefa não foi fácil, no entanto você se manteve firme em seus princípios", disse o secretário-geral.
O Paraguai, suspenso da Unasul (11 países) e do Mercosul devido à crise política, também esteve perto de perder seu lugar na OEA.
Diante de uma mesa de embaixadores quase vazia, Franco agradeceu em seu discurso "o apoio e a cooperação da OEA pelo apoio fornecido durante o processo de transição que estamos vivendo".
O Paraguai realiza eleições presidenciais no dia 21 de abril, e Franco deixará seu cargo em agosto. O presidente reivindicou para o Paraguai "o direito de que ninguém intervenha em seus assuntos internos".
Na lista de ausentes no salão figuravam Peru, Argentina, Jamaica, Chile, Bolívia, Bahamas, Equador, Granada, São Vicente e Granadinas, Haiti, Guiana, Brasil, Santa Lucia, Uruguai, República Dominicana, Suriname, El Salvador, Dominica, Colômbia, Venezuela e Nicarágua.
No salão de honra da sede da OEA se encontravam os diplomatas de Canadá, Costa Rica, Panamá, Bahamas, São Cristóvão e Névis, Estados Unidos, Honduras, Barbados, México, Belize, Guatemala, Trinidade e Tobago e do próprio Paraguai.
Insulza elogiou em seu discurso de boas-vindas o valor de Franco, que assumiu o poder em julho, quando o Congresso paraguaio destituiu o então presidente Fernando Lugo, uma manobra classificada de golpe parlamentar por diversos países da região.
"Sua tarefa não foi fácil, no entanto você se manteve firme em seus princípios", disse o secretário-geral.
O Paraguai, suspenso da Unasul (11 países) e do Mercosul devido à crise política, também esteve perto de perder seu lugar na OEA.
Diante de uma mesa de embaixadores quase vazia, Franco agradeceu em seu discurso "o apoio e a cooperação da OEA pelo apoio fornecido durante o processo de transição que estamos vivendo".
O Paraguai realiza eleições presidenciais no dia 21 de abril, e Franco deixará seu cargo em agosto. O presidente reivindicou para o Paraguai "o direito de que ninguém intervenha em seus assuntos internos".
Na lista de ausentes no salão figuravam Peru, Argentina, Jamaica, Chile, Bolívia, Bahamas, Equador, Granada, São Vicente e Granadinas, Haiti, Guiana, Brasil, Santa Lucia, Uruguai, República Dominicana, Suriname, El Salvador, Dominica, Colômbia, Venezuela e Nicarágua.