Agência France-Presse
postado em 07/04/2013 12:19
Cairo - As imediações da catedral de São Marcos no Cairo foram cenário de confrontos na saída do funeral de quatro coptas mortos no sábado em atos violentos entre muçulmanos e cristãos.
De acordo com testemunhas, homens atiraram pedras nos fiéis que deixavam a catedral e que gritavam frases contra os islamitas no poder.
[SAIBAMAIS] Explosões de origem indeterminada foram ouvidas na área da catedral.
Segundo uma testemunha, os coptas estavam entrincheirados na catedral e a polícia isolou o edifício.
O ministério do Interior informou que alguns participantes no funeral atacaram carros na saída do templo, o que provocou confrontos com os moradores do bairro.
Milhares de pessoas se reuniram na catedral para acompanhar o funeral dos quatro coptas.
De acordo com testemunhas, homens atiraram pedras nos fiéis que deixavam a catedral e que gritavam frases contra os islamitas no poder.
[SAIBAMAIS] Explosões de origem indeterminada foram ouvidas na área da catedral.
Segundo uma testemunha, os coptas estavam entrincheirados na catedral e a polícia isolou o edifício.
O ministério do Interior informou que alguns participantes no funeral atacaram carros na saída do templo, o que provocou confrontos com os moradores do bairro.
Milhares de pessoas se reuniram na catedral para acompanhar o funeral dos quatro coptas.
Um muçulmano também morreu nos confrontos de sexta-feira à noite em Al-Josuse, um setor pobre de Qalyubia.
Os choques tiveram início quando um muçulmano de 50 anos fez um comentário a um grupo de crianças que desenhava uma suástica em um dos institutos religiosos do bairro.
O homem também ofendeu os cristãos e a cruz, e depois discutiu com um jovem cristão. O incidente virou uma troca de tiros entre muçulmanos e cristãos.
Posteriormente, muçulmanos furiosos cercaram uma igreja, protegida pelas forças de segurança, e os dois grupos atearam fogo a pneus nas ruas do bairro.
Os coptas cristãos representam de 6 a 10% dos 83 milhões de egípcios. Os confrontos entre as duas comunidades são frequentes.
Os choques tiveram início quando um muçulmano de 50 anos fez um comentário a um grupo de crianças que desenhava uma suástica em um dos institutos religiosos do bairro.
O homem também ofendeu os cristãos e a cruz, e depois discutiu com um jovem cristão. O incidente virou uma troca de tiros entre muçulmanos e cristãos.
Posteriormente, muçulmanos furiosos cercaram uma igreja, protegida pelas forças de segurança, e os dois grupos atearam fogo a pneus nas ruas do bairro.
Os coptas cristãos representam de 6 a 10% dos 83 milhões de egípcios. Os confrontos entre as duas comunidades são frequentes.