Agência France-Presse
postado em 07/04/2013 12:32
CHITRAL - O ex-presidente paquistanês Pervez Musharraf foi autorizado neste domingo a disputar as eleições gerais pela circunscrição de Chitral, uma pequena cidade do norte do país onde tem muitas possibilidades de ser eleito.
Musharraf, que governou o país a partir de um golpe de Estado em 1999 e a até renunciar em 2008, retornou ao Paquistão em 24 de março, após quatro anos de exílio em Londres e Dubai.
O ex-presidente tem a intenção de disputar as legislativas de 11 de maio em quatro circunscrições, entre elas Chitral, como permite a legislação paquistanesa.
Musharraf, que governou o país a partir de um golpe de Estado em 1999 e a até renunciar em 2008, retornou ao Paquistão em 24 de março, após quatro anos de exílio em Londres e Dubai.
O ex-presidente tem a intenção de disputar as legislativas de 11 de maio em quatro circunscrições, entre elas Chitral, como permite a legislação paquistanesa.
"Os documentos estão em ordem. Não o condenaram até o momento, não podemos desqualificá-lo", declarou o funcionário eleitoral Jamal Khan.
A justiça congelou temporariamente as ordens de prisão emitidas contra Musharraf por suposta responsabilidade nos assassinatos do líder separatista da província instável de Baluchistão Akbar Bugti em 2006 e de Benazir Bhutto em 2007, e pela destituição ilegal de juízes no mesmo ano.
Mas o Tribunal Supremo anunciou uma audiência para segunda-feira sobre a demanda de um advogado paquistanês que deseja a abertura de um processo contra Musharraf por ter "traído" a Constituição impondo o estado de exceção em 2007.
A justiça congelou temporariamente as ordens de prisão emitidas contra Musharraf por suposta responsabilidade nos assassinatos do líder separatista da província instável de Baluchistão Akbar Bugti em 2006 e de Benazir Bhutto em 2007, e pela destituição ilegal de juízes no mesmo ano.
Mas o Tribunal Supremo anunciou uma audiência para segunda-feira sobre a demanda de um advogado paquistanês que deseja a abertura de um processo contra Musharraf por ter "traído" a Constituição impondo o estado de exceção em 2007.