Agência France-Presse
postado em 11/04/2013 08:52
Nuevo Laredo - Uma americana se casou na quarta-feira (10/4) com um mexicano a bordo de uma lancha no rio Bravo, fronteira natural entre México e Estados Unidos, para cumprir os requerimentos legais exigidos e morar com a família no território americano.
Com frequência, casais binacionais organizam o matrimônio na ponte internacional que separa Nuevo Laredo (Tamaulipas, noroeste do México) de Laredo (Texas, sul dos EUA). Mas esta foi a primeira vez que a cerimônia aconteceu sobre as águas do rio Bravo.
Stephanie Guerra, 26 anos, e Rubén Alfonso Fierro, 27, desafiaram fortes correntes a bordo de uma lancha até chegar ao lado americano do rio, onde foram casados pelo juiz de paz Hector Liendo.
O casal tem quatro filhos americanos: Fernando, de 4 anos; Rubén, 2, e os gêmeos Roberto e Joaquin de 4 meses. As crianças ficaram com parentes do lado mexicano da fronteira.
Stephanie Guerra explicou que o casamento oficial permitirá ao marido acertar a situação migratória para poder entrar nos Estados Unidos e morar com a família. Atualmente, o Congresso americano debate uma reforma migratória, o que pode abrir caminho para a legalização da situação de mais de 11 milhões de pessoas.
Com frequência, casais binacionais organizam o matrimônio na ponte internacional que separa Nuevo Laredo (Tamaulipas, noroeste do México) de Laredo (Texas, sul dos EUA). Mas esta foi a primeira vez que a cerimônia aconteceu sobre as águas do rio Bravo.
Stephanie Guerra, 26 anos, e Rubén Alfonso Fierro, 27, desafiaram fortes correntes a bordo de uma lancha até chegar ao lado americano do rio, onde foram casados pelo juiz de paz Hector Liendo.
O casal tem quatro filhos americanos: Fernando, de 4 anos; Rubén, 2, e os gêmeos Roberto e Joaquin de 4 meses. As crianças ficaram com parentes do lado mexicano da fronteira.
Stephanie Guerra explicou que o casamento oficial permitirá ao marido acertar a situação migratória para poder entrar nos Estados Unidos e morar com a família. Atualmente, o Congresso americano debate uma reforma migratória, o que pode abrir caminho para a legalização da situação de mais de 11 milhões de pessoas.