Agência France-Presse
postado em 11/04/2013 13:37
Buenos Aires - O chanceler argentino Héctor Timerman expressou indiferença nesta quinta-feira (11/4) ao fato de a presidente Cristina Kirchner não ter sido convidada para o funeral da ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, em função da guerra das Ilhas Malvinas (Falkland) de 1982.
[SAIBAMAIS]"A quem importa não se convidou uma pessoa para um lugar aonde não pensar em ir?", questionou Timerman falando à Radio del Plata, na primeira reação do governo argentino depois da morte de Thatcher, na segunda-feira passada, aos 87 anos.
Kirchner não foi convidada para os funerais, assim como o presidente Barack Obama. "A mulher morreu e que sua família a vele em paz", comentou Timerman, laconicamente.
O ministro também rejeitou o projeto surgido na Grã-Bretanha para homenagear Thatcher e que propõe mudar o nome da capital das Malvinas, atualmente Porto Stanley, para ;Porto Maggie; (para os argentinos é Porto Argentino).
"Nenhuma medida que seja tomada pelo Reino Unido sobre as Malvinas é aceita pela Argentina e, além disso, viola todas as resoluções das Nações Unidas", assinalou.
[SAIBAMAIS]"A quem importa não se convidou uma pessoa para um lugar aonde não pensar em ir?", questionou Timerman falando à Radio del Plata, na primeira reação do governo argentino depois da morte de Thatcher, na segunda-feira passada, aos 87 anos.
Kirchner não foi convidada para os funerais, assim como o presidente Barack Obama. "A mulher morreu e que sua família a vele em paz", comentou Timerman, laconicamente.
O ministro também rejeitou o projeto surgido na Grã-Bretanha para homenagear Thatcher e que propõe mudar o nome da capital das Malvinas, atualmente Porto Stanley, para ;Porto Maggie; (para os argentinos é Porto Argentino).
"Nenhuma medida que seja tomada pelo Reino Unido sobre as Malvinas é aceita pela Argentina e, além disso, viola todas as resoluções das Nações Unidas", assinalou.