Cairo - A justiça condenou nesta quarta-feira (17/4) o primeiro-ministro Hicham Qandil a um ano de prisão por não ter aplicado uma decisão judicial em 2011, indicaram fontes judiciárias que explicaram se tratar de um veredicto simbólico.
Um tribunal administrativo havia ordenado a nacionalização de uma fábrica têxtil, o que o primeiro-ministro não aplicou, segundo as fontes. Qandil, que dirige o governo do presidente islâmico Mohamed Mursi, deverá pagar uma multa de 2 mil libras egípcias (cerca de 220 euros). A justiça também ordenou que ele deixe o seu cargo.
Segundo fontes judiciárias, os veredictos contra primeiros-ministros e membros do governo em exercício são comuns e nunca aplicadas. Eles são obrigados apenas a pagar a multa.
Um tribunal administrativo havia ordenado a nacionalização de uma fábrica têxtil, o que o primeiro-ministro não aplicou, segundo as fontes. Qandil, que dirige o governo do presidente islâmico Mohamed Mursi, deverá pagar uma multa de 2 mil libras egípcias (cerca de 220 euros). A justiça também ordenou que ele deixe o seu cargo.
Segundo fontes judiciárias, os veredictos contra primeiros-ministros e membros do governo em exercício são comuns e nunca aplicadas. Eles são obrigados apenas a pagar a multa.