Agência France-Presse
postado em 17/04/2013 15:54
Los Teques - Cerca de 200 simpatizantes do chavismo se manifestaram do lado de fora da sede do governo do estado Miranda (norte) para pedir a destituição de seu cargo de governador do líder opositor Henrique Capriles, que perdeu as eleições e está questionando os resultados finais.
Os simpatizantes chavistas exibiam cartaz em apoio ao presidente eleito Nicolás Maduro, em manifestação convocada pelo governo, dentro da crise política desatada pelo não reconhecimento por parte de Capriles dos resultados das eleições e sua convocação a mobilizações de ruas que, segundo o governo, deixaram 7 mortos na segunda-feira.
"Este estado não merece um governador desse tipo, que incita à violência e não faz nada. Desde que foi eleito governador, o que Capriles fez todo esse tempo? Campanha e nos abandonou. Pedimos sua destituição", declarou à AFP Arelys Gómez, dona de casa de 46 anos e dirigente local do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV).
Como o governo, os manifestantes responsabilizaram também Capriles pelos atos de violência registrados nos protestos convocados por Capriles contra a vitória de Maduro.
Vários deputados do conselho legislativo do estado aproveitaram para anunciar também que vão se reunir para declarar a ausência absoluta de Capriles se o governador não apresentar um documento por escrito que diga que vai reassumir sua função, ao que os simpatizantes chavistas responderam com sonoros gritos de "Fora, fora".
Os simpatizantes chavistas exibiam cartaz em apoio ao presidente eleito Nicolás Maduro, em manifestação convocada pelo governo, dentro da crise política desatada pelo não reconhecimento por parte de Capriles dos resultados das eleições e sua convocação a mobilizações de ruas que, segundo o governo, deixaram 7 mortos na segunda-feira.
"Este estado não merece um governador desse tipo, que incita à violência e não faz nada. Desde que foi eleito governador, o que Capriles fez todo esse tempo? Campanha e nos abandonou. Pedimos sua destituição", declarou à AFP Arelys Gómez, dona de casa de 46 anos e dirigente local do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV).
Como o governo, os manifestantes responsabilizaram também Capriles pelos atos de violência registrados nos protestos convocados por Capriles contra a vitória de Maduro.
Vários deputados do conselho legislativo do estado aproveitaram para anunciar também que vão se reunir para declarar a ausência absoluta de Capriles se o governador não apresentar um documento por escrito que diga que vai reassumir sua função, ao que os simpatizantes chavistas responderam com sonoros gritos de "Fora, fora".