Paralelamente ao exército regular (estimado em 600.000 homens), o Irã criou depois da revolução de 1979 um corpo de elite, a Guarda Revolucionária, que controla entre outros o programa balístico do país. Segundo os analistas, esta força de 120.000 homens é mais poderosa e está melhor equipada.
O comandante do Estado-Maior conjunto israelense, Benny Gantz, afirmou na terça-feira (16/4) que o exército israelense tem capacidade de "atuar sozinho" contra o Irã, em particular sem a ajuda dos Estados Unidos, uma possibilidade citada de modo frequentemente. Mas o comandante militar israelense deu a entender que um eventual ataque do país contra o Irã não era iminente e deu prioridade às sanções contra Teerã.