Ele relacionou seu afastamento do poder a "uma decisão do povo" e deu a entender que poderia voltar a disputar a eleição presidencial de 2014, quando termina seu atual mandato. Assad criticou a oposição, que em sua maioria está fora da Síria, duvidou de seu patriotismo e minimizou o apoio popular, além de afirmar que não estava à altura para iniciar um diálogo com Damasco.
"A Al-Qaeda domina (a rebelião) na Síria", disse. "A visão dele é comparável a dos tiranos", denunciou a Coalizão da Oposição que o acusa de "negar ao outro, de estar isolado da realidade e (de propor) soluções que não têm nenhuma relação com a crise".
A Coalizão insiste ainda que é um "organismo representativo para todos os sírios". "Tira a existência e sua legitimidade apenas desta revolução", afirmou a Coalizão.