postado em 19/04/2013 14:28
A presidenta Dilma Rousseff reforçou nesta sexta-feira (19/4), na chegada a Caracas, o apoio da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) às eleições na Venezuela, que elegeram Nicolás Maduro, no domingo (14).
;É uma nota [divulgada pelo bloco] que reitera o compromisso da Unasul com os processos democráticos, ao mesmo tempo que determina um posicionamento da Unasul como sendo de apoio à estabilidade, à paz e aos processos que constituem legalmente a sustentação democrática;, disse a presidenta à jornalistas, na chegada ao hotel em Caracas.
Na quinta-feira (18/4), uma cúpula extraordinária se reuniu para discutir a situação no país e pediu o respeito ao resultado do pleito. No encontro, que terminou na madrugada de hoje, o bloco também reconheceu a importância de o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) ter decidido verificar 100% das urnas eletrônicas, atendendo a pedido da oposição no país.
[SAIBAMAIS]A presidenta acrescentou ainda que a nota ;define uma tomada positiva em relação ao Conselho Nacional Eleitoral e repudia as violências, as mortes, os feridos e também acrescenta no final um posicionamento no sentido de que haverá uma comissão da Unasul para acompanhar as investigações sobre direitos humanos;.
A reunião foi convocada após os protestos e manifestações liderados pelo candidato derrotado e governador do estado de Miranda, Henrique Capriles. Após o encontro, os chefes de Estado apresentaram uma ata com cinco pontos de consenso. Além de reconhecer o CNE como órgão soberano para receber reclamações, a Unasul parabenizou o presidente eleito e disse que pretende cooperar para a solução dos problemas que possam afetar a democracia na região.
A Unasul irá designar uma missão observadora para acompanhar a investigação dos atos violentos ocorridos esta semana durante as manifestações que pediam a recontagem dos votos. O governo acusa a oposição de ser responsável pela morte de oito pessoas devido aos protestos.
A presidenta Dilma Rousseff acompanha a cerimônia de posse de Nicolás Maduro, marcada para as 13h no horário de Caracas (14h30 em Brasília).
;É uma nota [divulgada pelo bloco] que reitera o compromisso da Unasul com os processos democráticos, ao mesmo tempo que determina um posicionamento da Unasul como sendo de apoio à estabilidade, à paz e aos processos que constituem legalmente a sustentação democrática;, disse a presidenta à jornalistas, na chegada ao hotel em Caracas.
Na quinta-feira (18/4), uma cúpula extraordinária se reuniu para discutir a situação no país e pediu o respeito ao resultado do pleito. No encontro, que terminou na madrugada de hoje, o bloco também reconheceu a importância de o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) ter decidido verificar 100% das urnas eletrônicas, atendendo a pedido da oposição no país.
[SAIBAMAIS]A presidenta acrescentou ainda que a nota ;define uma tomada positiva em relação ao Conselho Nacional Eleitoral e repudia as violências, as mortes, os feridos e também acrescenta no final um posicionamento no sentido de que haverá uma comissão da Unasul para acompanhar as investigações sobre direitos humanos;.
A reunião foi convocada após os protestos e manifestações liderados pelo candidato derrotado e governador do estado de Miranda, Henrique Capriles. Após o encontro, os chefes de Estado apresentaram uma ata com cinco pontos de consenso. Além de reconhecer o CNE como órgão soberano para receber reclamações, a Unasul parabenizou o presidente eleito e disse que pretende cooperar para a solução dos problemas que possam afetar a democracia na região.
A Unasul irá designar uma missão observadora para acompanhar a investigação dos atos violentos ocorridos esta semana durante as manifestações que pediam a recontagem dos votos. O governo acusa a oposição de ser responsável pela morte de oito pessoas devido aos protestos.
A presidenta Dilma Rousseff acompanha a cerimônia de posse de Nicolás Maduro, marcada para as 13h no horário de Caracas (14h30 em Brasília).