Agência France-Presse
postado em 22/04/2013 18:01
Washington - A Casa Branca prometeu nesta segunda-feira que fará um "segundo round" para tentar aprovar uma nova legislação sobre a venda de armas, após o fracasso da semana passada no Senado.
O porta-voz presidencial Jay Carney disse que a derrota, no Senado, dos defensores de um marco legal mais rigoroso não é definitiva.
Segundo Carney, "90% dos americanos são a favor de uma coisa, e uma minoria de senadores americanos, a favor de outra". "Não tenho uma estratégia legislativa para apresentar para vocês hoje, mas haverá um segundo round, e esta administração manterá seus esforços" nesse terreno, afirmou Carney.
Para o porta-voz da Casa Branca, um número pequeno de senadores, republicanos em sua maioria, traiu a confiança dos cidadãos americanos. "Virá o tempo em que ampliaremos e melhoraremos nosso sistema de verificação de antecedentes (dos compradores de armas). É preciso que seja feito. É senso comum", insistiu. "Como vimos outras vezes em nossa História, às vezes, o Congresso leva um pouco de tempo para se sintonizar com o povo americano. Este é um desses momentos", frisou.
O presidente Barack Obama estabeleceu a reforma na lei sobre compra e venda de armas como um dos grandes temas de seu segundo mandato.
Senadores republicanos e um grupo de democratas eleitos por estados conservadores argumentaram que ampliar a verificação de antecedentes dos portadores de armas seria contra os direitos civis.
O porta-voz presidencial Jay Carney disse que a derrota, no Senado, dos defensores de um marco legal mais rigoroso não é definitiva.
Segundo Carney, "90% dos americanos são a favor de uma coisa, e uma minoria de senadores americanos, a favor de outra". "Não tenho uma estratégia legislativa para apresentar para vocês hoje, mas haverá um segundo round, e esta administração manterá seus esforços" nesse terreno, afirmou Carney.
Para o porta-voz da Casa Branca, um número pequeno de senadores, republicanos em sua maioria, traiu a confiança dos cidadãos americanos. "Virá o tempo em que ampliaremos e melhoraremos nosso sistema de verificação de antecedentes (dos compradores de armas). É preciso que seja feito. É senso comum", insistiu. "Como vimos outras vezes em nossa História, às vezes, o Congresso leva um pouco de tempo para se sintonizar com o povo americano. Este é um desses momentos", frisou.
O presidente Barack Obama estabeleceu a reforma na lei sobre compra e venda de armas como um dos grandes temas de seu segundo mandato.
Senadores republicanos e um grupo de democratas eleitos por estados conservadores argumentaram que ampliar a verificação de antecedentes dos portadores de armas seria contra os direitos civis.