Agência France-Presse
postado em 22/04/2013 19:59
Damasco - Dois bispos das Igrejas ortodoxas síria e grega foram sequestrados nesta segunda-feira (22/4) em um povoado da província de Aleppo, no norte da Síria, anunciou a agência oficial de notícias síria Sana.
"Um grupo terrorista armado sequestrou hoje o bispo Yohanna Ibrahim, responsável pela Igreja síria ortodoxa (em Aleppo), e o bispo Boulos Yazikhi, responsável pela Igreja grega ortodoxa (em Aleppo), quando realizavam trabalhos humanitários no povoado de Kafr Dael, na província de Aleppo", informou a Sana. "Os terroristas interceptaram o carro dos bispos no povoado de Kafr Dael, fizeram o motorista descer e sequestraram os bispos", segundo a agência.
Fontes da diocese greco-ortodoxa de Aleppo não deram declarações, mas cristãos residentes na cidade, que pediram para não ter sua identidade revelada, confirmaram o sequestro e disseram que o motorista do veículo foi executado.
Os cristãos, que constituem cerca de 5% da população síria, são especialmente vulneráveis ao contexto de anarquia que impera no país desde o início da revolta contra o regime do presidente Bashar al Assad, em março de 2011.
"Um grupo terrorista armado sequestrou hoje o bispo Yohanna Ibrahim, responsável pela Igreja síria ortodoxa (em Aleppo), e o bispo Boulos Yazikhi, responsável pela Igreja grega ortodoxa (em Aleppo), quando realizavam trabalhos humanitários no povoado de Kafr Dael, na província de Aleppo", informou a Sana. "Os terroristas interceptaram o carro dos bispos no povoado de Kafr Dael, fizeram o motorista descer e sequestraram os bispos", segundo a agência.
Fontes da diocese greco-ortodoxa de Aleppo não deram declarações, mas cristãos residentes na cidade, que pediram para não ter sua identidade revelada, confirmaram o sequestro e disseram que o motorista do veículo foi executado.
Os cristãos, que constituem cerca de 5% da população síria, são especialmente vulneráveis ao contexto de anarquia que impera no país desde o início da revolta contra o regime do presidente Bashar al Assad, em março de 2011.