Agência France-Presse
postado em 27/04/2013 10:49
Haia - Um holandês de 35 anos foi detido na Espanha por suposto envolvimento no ciberataque sem precedentes do fim de março contra uma empresa europeia que vigia a web em busca de e-mails indesejados, a Spamhaus, e que segundo alguns interrompeu o tráfego mundial da internet, informou a justiça da Holanda.
De acordo com Wim de Bruin, porta-voz da promotoria holandesa, o suspeito detido na quinta-feira será entregue em breve às autoridades holandesas.
A residência do suspeito em Barcelona foi revistada a pedido da justiça holandesa. Computadores e telefones celulares foram confiscados.
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A Spamhaus, um grupo com sede em Genebra que publica a "lista negra" de endereços de e-mail a partir dos quais são enviadas mensagens indesejadas e que utilizam os provedores de serviços de mensagens para filtrar as mensagens, sofreu em março, durante vários dias, um ataque em grande escala.
A Spamhaus acusou o site holandês Cyberbunker, que havia sido incluído na lista negra.
Cyberbunker reclamou por ter sido apresentado pela Spamhaus como um paraíso da cibercriminalidade e do spam.
A promotoria identificou o suspeito com as iniciais S.K., mas uma fonte com acesso à investigação confirmou à AFP que se trata de Sven Olaf Kamphuis, já citado em várias ocasiões como suspeito.
Kamphuis se apresenta no Facebook como "ministro das Telecomunicações e das Relações Exteriores da república Cyberbunker".
De acordo com Wim de Bruin, porta-voz da promotoria holandesa, o suspeito detido na quinta-feira será entregue em breve às autoridades holandesas.
A residência do suspeito em Barcelona foi revistada a pedido da justiça holandesa. Computadores e telefones celulares foram confiscados.
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A Spamhaus, um grupo com sede em Genebra que publica a "lista negra" de endereços de e-mail a partir dos quais são enviadas mensagens indesejadas e que utilizam os provedores de serviços de mensagens para filtrar as mensagens, sofreu em março, durante vários dias, um ataque em grande escala.
A Spamhaus acusou o site holandês Cyberbunker, que havia sido incluído na lista negra.
Cyberbunker reclamou por ter sido apresentado pela Spamhaus como um paraíso da cibercriminalidade e do spam.
A promotoria identificou o suspeito com as iniciais S.K., mas uma fonte com acesso à investigação confirmou à AFP que se trata de Sven Olaf Kamphuis, já citado em várias ocasiões como suspeito.
Kamphuis se apresenta no Facebook como "ministro das Telecomunicações e das Relações Exteriores da república Cyberbunker".