Agência France-Presse
postado em 29/04/2013 10:00
Moscou - A Rússia advertiu nesta segunda-feira (29/4) contra a repetição do cenário iraquiano na Síria, ao afirmar que as informações sobre o uso de armas químicas pelo regime sírio não devem servir de pretexto para uma intervenção militar no país.
[SAIBAMAIS]O chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, questionou o pedido do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, ao regime sírio para que permita a entrada de uma equipe da ONU no país para investigar o eventual uso de armas químicas. "A solicitação do secretário-geral, em referência a um evento, já esquecido, nos recorda as tentativas de repetir na Síria uma prática similar a do Iraque, quando eram procuradas armas de destruição em massa", disse o ministro russo, cujo país é um dos últimos aliados do regime de Damasco.
Lavrov acusou alguns países de utilizar a ameaça da existência de armas químicas como um pretexto para uma intervenção militar na Síria. "Há governos e personagens externos que pensam que todos os meios são apropriados para derrubar o regime sírio", disse Lavrov. "Mas o tema do uso de armas de destruição em massa é muito grave, não se deve brincar com isto", completou.
[SAIBAMAIS]O chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, questionou o pedido do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, ao regime sírio para que permita a entrada de uma equipe da ONU no país para investigar o eventual uso de armas químicas. "A solicitação do secretário-geral, em referência a um evento, já esquecido, nos recorda as tentativas de repetir na Síria uma prática similar a do Iraque, quando eram procuradas armas de destruição em massa", disse o ministro russo, cujo país é um dos últimos aliados do regime de Damasco.
Lavrov acusou alguns países de utilizar a ameaça da existência de armas químicas como um pretexto para uma intervenção militar na Síria. "Há governos e personagens externos que pensam que todos os meios são apropriados para derrubar o regime sírio", disse Lavrov. "Mas o tema do uso de armas de destruição em massa é muito grave, não se deve brincar com isto", completou.