Agência France-Presse
postado em 03/05/2013 16:36
WASHINGTON - O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o secretário de Estado, John Kerry, homenagearam nesta sexta-feira (3/5) a memória de oito diplomatas e funcionários do governo que morreram em bombardeios na Líbia e no Afeganistão ou vítimas da guerra do Vietnã.
Seus nomes se juntam aos de quase 240 americanos registrados como mortos em serviço desde 1933 e homenageados com seus nomes em grandes placas de mármore no Salão de Honra do Departamento de Estado.
"Sei que é um dia cinzento, difícil. Um dia que revive a dor. Mas também é um dia, espero, de esperança e orgulho de saber que o que seus entes queridos fizeram e suas lembranças sempre serão parte do Departamento de Estado, assim como o mármore sólido que exibirá seus nomes para sempre ", disse Kerry às famílias, funcionários do governo e à imprensa em ocasião do Dia da Diplomacia, celebrado no departamento.
"Hoje somamos oito nomes em nosso Muro de Honra, oito pessoas que dedicaram suas vidas ao serviço das Relações Exteriores. Conheciam os riscos, mas levantaram a mão para dizer "me enviem;, disse o novo chefe da diplomacia americana, também um herói do Vietnã.
Ele e o vice-presidente Biden saudaram a memória do embaixador na Líbia, Christopher Stevens, assassinado em 11 de setembro de 2012 em um ataque de militantes ao consulado da cidade de Benghazi, assim como as dos agentes Sean Smith, Glen Doherty e Ty Woods.
Os últimos diplomatas assassinados foram vítimas de ataques terroristas no Afeganistão. Anne Smedinghoff, de 25 anos, morreu no início de abril no sul desse país, e Ragaei Said Abdelfattah, que trabalhava para a Agência americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID), foi vítima de um ataque suicida em agosto de 2012.
O Departamento de Estado homenageou também os dois agentes de Relações Exteriores, José Fandiño e Francis Savage, que morreram durante a guerra do Vietnã e ganharam uma cerimônia 40 anos depois de suas mortes.
Seus nomes se juntam aos de quase 240 americanos registrados como mortos em serviço desde 1933 e homenageados com seus nomes em grandes placas de mármore no Salão de Honra do Departamento de Estado.
"Sei que é um dia cinzento, difícil. Um dia que revive a dor. Mas também é um dia, espero, de esperança e orgulho de saber que o que seus entes queridos fizeram e suas lembranças sempre serão parte do Departamento de Estado, assim como o mármore sólido que exibirá seus nomes para sempre ", disse Kerry às famílias, funcionários do governo e à imprensa em ocasião do Dia da Diplomacia, celebrado no departamento.
"Hoje somamos oito nomes em nosso Muro de Honra, oito pessoas que dedicaram suas vidas ao serviço das Relações Exteriores. Conheciam os riscos, mas levantaram a mão para dizer "me enviem;, disse o novo chefe da diplomacia americana, também um herói do Vietnã.
Ele e o vice-presidente Biden saudaram a memória do embaixador na Líbia, Christopher Stevens, assassinado em 11 de setembro de 2012 em um ataque de militantes ao consulado da cidade de Benghazi, assim como as dos agentes Sean Smith, Glen Doherty e Ty Woods.
Os últimos diplomatas assassinados foram vítimas de ataques terroristas no Afeganistão. Anne Smedinghoff, de 25 anos, morreu no início de abril no sul desse país, e Ragaei Said Abdelfattah, que trabalhava para a Agência americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID), foi vítima de um ataque suicida em agosto de 2012.
O Departamento de Estado homenageou também os dois agentes de Relações Exteriores, José Fandiño e Francis Savage, que morreram durante a guerra do Vietnã e ganharam uma cerimônia 40 anos depois de suas mortes.