postado em 06/05/2013 08:24
Após dois ataques israelenses à Síria em menos de três dias, a situação entre os países se agravou, criando cenário internacional complexo e inflamável. A tensão na região aumentou com o anúncio, pela rede de televisão síria, de que uma bateria de mísseis estão apontados contra o país vizinho, ;prontos para atacar alvos precisos; em caso de ;uma nova violação;. As autoridades do regime de Bashar Al-Assad interpretaram as últimas investidas de Israel como uma ;declaração de guerra;, o que abriria espaço para ;todas as possibilidades;. Ao mesmo tempo, o Estado hebreu fechou seu espaço aéreo no norte do território até 9 de maio e posicionou duas baterias defensivas antimísseis nas cidades de Safed e Haifa.
Em silêncio sobre os ataques ocorridos na quinta-feira, o governo sírio reagiu abertamente aos novos bombardeios que atingiram três posições militares ao noroeste da capital, Damasco, no fim da noite de sábado. Apesar de ter realizado uma reunião de três horas com seu gabinete, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netayahu, não divulgou nenhum comunicado que confirmasse a autoria dos bombardeios. De toda forma, uma autoridade israelense, que preferiu não se identificar, confirmou os disparos, que ;tiveram como alvo mísseis iranianos destinados ao Hezbollah;, movimento xiita aliado do regime de Al-Assad.
Em silêncio sobre os ataques ocorridos na quinta-feira, o governo sírio reagiu abertamente aos novos bombardeios que atingiram três posições militares ao noroeste da capital, Damasco, no fim da noite de sábado. Apesar de ter realizado uma reunião de três horas com seu gabinete, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netayahu, não divulgou nenhum comunicado que confirmasse a autoria dos bombardeios. De toda forma, uma autoridade israelense, que preferiu não se identificar, confirmou os disparos, que ;tiveram como alvo mísseis iranianos destinados ao Hezbollah;, movimento xiita aliado do regime de Al-Assad.