Agência France-Presse
postado em 06/05/2013 19:04
WASHINGTON - O presidente da comissão de Assuntos Exteriores do Senado americano, o democrata Robert Menéndez, apresentou nesta segunda-feira (6/5) um projeto de lei que autoriza a entrega de armamentos aos rebeldes sírios por parte dos Estados Unidos, uma iniciativa analisada por Washington desde a denúncia do uso de armas químicas na Síria.
O texto autoriza o governo americano a "fornecer ajuda letal e não letal à oposição armada síria". Os grupos beneficiados com a ajuda serão selecionados por vários critérios, entre eles respeito aos direitos humanos, rejeição a práticas terroristas e não-proliferação.
Os sistemas portáteis de mísseis terra-ar ficarão de fora do pacote. "O regime de Assad atravessou a linha vermelha que nos obriga a analisar todas as opções", declarou Robert Menendez em um comunicado. "A maior crise humanitária do mundo está na Síria e seus arredores, e os Estados Unidos precisam desempenhar um papel para inclinar a balança a favor dos grupos de oposição e ajudar a construção de uma Síria livre".
Mais de 70 mil pessoas morreram na Síria desde o início da revolta, em março de 2011, que degenerou em guerra civil devido à violenta repressão ao regime de Bashar al-Assad.
O texto autoriza o governo americano a "fornecer ajuda letal e não letal à oposição armada síria". Os grupos beneficiados com a ajuda serão selecionados por vários critérios, entre eles respeito aos direitos humanos, rejeição a práticas terroristas e não-proliferação.
Os sistemas portáteis de mísseis terra-ar ficarão de fora do pacote. "O regime de Assad atravessou a linha vermelha que nos obriga a analisar todas as opções", declarou Robert Menendez em um comunicado. "A maior crise humanitária do mundo está na Síria e seus arredores, e os Estados Unidos precisam desempenhar um papel para inclinar a balança a favor dos grupos de oposição e ajudar a construção de uma Síria livre".
Mais de 70 mil pessoas morreram na Síria desde o início da revolta, em março de 2011, que degenerou em guerra civil devido à violenta repressão ao regime de Bashar al-Assad.