postado em 08/05/2013 09:30
O atual presidente pro tempore do Mercosul, o uruguaio José Pepe Mujica, e o futuro presidente temporário do bloco, o venezuelano Nicolás Maduro, consideram que há condições de acabar com a suspensão do Paraguai do grupo. O Paraguai foi suspenso do Mercosul há 11 meses desde que os líderes da região concluíram que o processo de impeachment do então presidente Fernando Lugo transgrediu a ordem democrática. As autoridades paraguaias negam irregularidades.
O presidente do Uruguai transmite o comando temporário do Mercosul para a Venezuela em 28 de junho. Mujica e Maduro se reuniram nessa terça-feira (7/5) em Montevidéu (Uruguai). Ambos defenderam esforços para ampliar a integração da região. Maduro disse que ;estão dadas as condições para que o Paraguai volte a ser um membro pleno; do Mercosul, enquanto Mujica convidou o presidente eleito do Paraguai, Horacio Cartes, para participar da reunião do bloco em junho.
[SAIBAMAIS]Para Maduro, as condições atuais permitem o fim da suspensão do Paraguai do Mercosul. Ele disse ter conversado com Cartes por telefone e desejou sorte na Presidência da República. Em relação às controvérsias nas eleições da Venezuela, nas quais saiu vitorioso, Maduro lembrou que ;em nenhum lugar do mundo houve uma auditoria logo depois das eleições;.
A oposição, liderada pelo candidato derrotado Henrique Capriles, levanta dúvidas sobre a lisura do processo eleitoral e exige a realização de auditoria. A diferença de votos entre Maduro e Capriles foi cerca de 200 mil ; número considerado baixo. As informações completas sobre o encontro de Maduro e Mujica estão na página da Presidência da República do Uuruguai
[SAIBAMAIS]Para Maduro, as condições atuais permitem o fim da suspensão do Paraguai do Mercosul. Ele disse ter conversado com Cartes por telefone e desejou sorte na Presidência da República. Em relação às controvérsias nas eleições da Venezuela, nas quais saiu vitorioso, Maduro lembrou que ;em nenhum lugar do mundo houve uma auditoria logo depois das eleições;.
A oposição, liderada pelo candidato derrotado Henrique Capriles, levanta dúvidas sobre a lisura do processo eleitoral e exige a realização de auditoria. A diferença de votos entre Maduro e Capriles foi cerca de 200 mil ; número considerado baixo. As informações completas sobre o encontro de Maduro e Mujica estão na página da Presidência da República do Uuruguai