Agência France-Presse
postado em 08/05/2013 12:52
O secretário americano de Estado, John Kerry, anunciou nesta quarta-feira (8/5) em Roma que visitará Israel em 21 de maio para promover a retomada do diálogo entre palestinos e israelenses, paralisado há dois anos e meio.
"Todas as partes discutem assuntos preliminares" com "um renovado compromisso", afirmou Kerry antes de se reunir com a ministra israelense da Justiça, Tzipi Livni, encarregada das negociações de paz com os palestinos. Kerry chegou nesta quarta-feia a Roma depois de se encontrar na Rússia com o presidente Vladimir Putin para tratar o atual conflito sírio, entre outros temas prioritários de sua agenda.
O secretário de Estado americano instou na terça-feira o presidente russo a buscar pontos de vista comuns sobre a situação na Síria, com o objetivo de buscar maneiras para o fim do conflito que já causou a morte de mais de 70 mil pessoas.
[SAIBAMAIS]A Rússia acusa o Ocidente de agravar o conflito na Síria ao exigir a saída do presidente Bashar al-Assad, e afirma que seu único objetivo é conseguir uma solução pacífica para o conflito. Moscou é um dos últimos aliados do regime de Damasco, ao qual fornece armas, enquanto os Estados Unidos analisam a possibilidade de armar os rebeldes sírios.
Na segunda-feira, a Rússia se declarou "muito preocupada" com os ataques israelenses lançados perto de Damasco no final de semana. O Estado hebreu afirmou que desejava impedir a transferência das armas ao Hezbollah libanês, aliado de Damasco e de Teerã.
"Todas as partes discutem assuntos preliminares" com "um renovado compromisso", afirmou Kerry antes de se reunir com a ministra israelense da Justiça, Tzipi Livni, encarregada das negociações de paz com os palestinos. Kerry chegou nesta quarta-feia a Roma depois de se encontrar na Rússia com o presidente Vladimir Putin para tratar o atual conflito sírio, entre outros temas prioritários de sua agenda.
O secretário de Estado americano instou na terça-feira o presidente russo a buscar pontos de vista comuns sobre a situação na Síria, com o objetivo de buscar maneiras para o fim do conflito que já causou a morte de mais de 70 mil pessoas.
[SAIBAMAIS]A Rússia acusa o Ocidente de agravar o conflito na Síria ao exigir a saída do presidente Bashar al-Assad, e afirma que seu único objetivo é conseguir uma solução pacífica para o conflito. Moscou é um dos últimos aliados do regime de Damasco, ao qual fornece armas, enquanto os Estados Unidos analisam a possibilidade de armar os rebeldes sírios.
Na segunda-feira, a Rússia se declarou "muito preocupada" com os ataques israelenses lançados perto de Damasco no final de semana. O Estado hebreu afirmou que desejava impedir a transferência das armas ao Hezbollah libanês, aliado de Damasco e de Teerã.