Agência France-Presse
postado em 08/05/2013 16:46
WASHINGTON - O Centro Simon Wiesenthal, que combate o nazismo, pressionou o Twitter e outras redes sociais a intensificar os esforços para eliminar o "discurso de ódio" na internet, citando um aumento da incitação aos ataques, como ocorreu recentemente em Boston.
"Se quisermos que seja mais difícil pra os terroristas recrutar adeptos, necessitamos de ações do Facebook, Google, Twitter e YouTube", afirmou Abraham Cooper, do Centro Wiesenthal, em conferência no Capitólio.
"A proliferação de instruções de terrorismo e o abuso das redes sociais e fóruns on-line por parte dos extremistas prognosticam que os ataques futuros de algum ;lobo solitário; aqui e no exterior sejam inevitáveis".
Cooper disse ainda que o Facebook tem sido muito mais ativo em eliminar páginas que parecem incitar ao ódio e violência, mas que o Twitter se nega, inclusive, a discutir o assunto.
A organização antinazismo deu ao Facebook uma nota A por suas medidas para identificar e eliminar os preconceitos e ódios em suas páginas. Por outro lado, deu um C- para o YouTube, que permite a postagem de vídeos instrutivos utilizados pelos atacantes.
Consultado pela AFP sobre as declarações do centro, o Twitter ainda não se pronunciou a respeito.
O Centro Simon Wiesenthal, que foi fundado em 1977 pelo caçador de nazistas Simon Wiesenthal, sobrevivente do Holocausto, publicou estes dados em seu 15; informe anual sobre o ódio e o terrorismo digital.
"Se quisermos que seja mais difícil pra os terroristas recrutar adeptos, necessitamos de ações do Facebook, Google, Twitter e YouTube", afirmou Abraham Cooper, do Centro Wiesenthal, em conferência no Capitólio.
"A proliferação de instruções de terrorismo e o abuso das redes sociais e fóruns on-line por parte dos extremistas prognosticam que os ataques futuros de algum ;lobo solitário; aqui e no exterior sejam inevitáveis".
Cooper disse ainda que o Facebook tem sido muito mais ativo em eliminar páginas que parecem incitar ao ódio e violência, mas que o Twitter se nega, inclusive, a discutir o assunto.
A organização antinazismo deu ao Facebook uma nota A por suas medidas para identificar e eliminar os preconceitos e ódios em suas páginas. Por outro lado, deu um C- para o YouTube, que permite a postagem de vídeos instrutivos utilizados pelos atacantes.
Consultado pela AFP sobre as declarações do centro, o Twitter ainda não se pronunciou a respeito.
O Centro Simon Wiesenthal, que foi fundado em 1977 pelo caçador de nazistas Simon Wiesenthal, sobrevivente do Holocausto, publicou estes dados em seu 15; informe anual sobre o ódio e o terrorismo digital.