Agência France-Presse
postado em 15/05/2013 12:15
Abuja - Os militares nigerianos anunciaram nesta quarta-feira (15/5) um grande deslocamento de tropas no nordeste do país, depois que o presidente Goodluck Jonathan decretou estado de exceção em áreas do país conquistadas pelos insurgentes islamitas.
"As Forças Armadas Nigerianas iniciaram operações para libertar os territórios de fronteira da nação das bases terroristas", afirma um comunicado. "As operações terão deslocamento em massa de homens e recursos", completaram.
[SAIBAMAIS]O presidente da Nigéria decretou na terça-feira estado de emergência nos estados de Borno, Yobe e Adamawa, nordeste do país, que foram cenários de ataques do grupo islamita Boko Haram. Reforços militares serão enviados imediatamente a esta região do país, segundo Goodluck Jonathan, que admitiu pela primeira vez que o Boko Haram controla algumas partes do estado de Borno.
Na segunda-feira, em um vídeo, o suposto líder do Boko Haram, Abubakar Shekau, reivindicou dois ataques letais no estado de Borno. O primeiro, em 16 de abril em Baga, provocou uma violenta repressão do exército, que deixou 187 mortos. O segundo, em 7 de maio em Bama, deixou 55 mortos.
"As Forças Armadas Nigerianas iniciaram operações para libertar os territórios de fronteira da nação das bases terroristas", afirma um comunicado. "As operações terão deslocamento em massa de homens e recursos", completaram.
[SAIBAMAIS]O presidente da Nigéria decretou na terça-feira estado de emergência nos estados de Borno, Yobe e Adamawa, nordeste do país, que foram cenários de ataques do grupo islamita Boko Haram. Reforços militares serão enviados imediatamente a esta região do país, segundo Goodluck Jonathan, que admitiu pela primeira vez que o Boko Haram controla algumas partes do estado de Borno.
Na segunda-feira, em um vídeo, o suposto líder do Boko Haram, Abubakar Shekau, reivindicou dois ataques letais no estado de Borno. O primeiro, em 16 de abril em Baga, provocou uma violenta repressão do exército, que deixou 187 mortos. O segundo, em 7 de maio em Bama, deixou 55 mortos.