Agência France-Presse
postado em 16/05/2013 14:31
KIRKUK - Um atentado suicida atingiu nesta quinta-feira (16/5) um local de culto xiita em Kirkuk, no norte do Iraque, deixando 12 mortos e 18 feridos, anunciou um oficial da polícia.
O terrorista suicida tentou entrar na husseiniyah (local de culto xiita) de Al-Zahraa, mas ele foi parado pela polícia e detonou seu colete de explosivos na entrada do prédio, indicou esse oficial, que está entre os feridos.
Uma autoridade dos serviços médicos confirmou o atentado sem fornecer um registro de mortes. No restante do país, vários atentados em Bagdá e no norte deixaram pelo menos 13 mortos, de acordo com fontes médicas e de segurança. Na quarta-feira (15/5) em Kirkuk, dois atentados com carros-bomba e uma outra bomba colocada na beira de uma estrada mataram dez pessoas.
A tensão aumenta entre o governo do xiita Nuri al-Maliki e a minoria sunita do país, que acusa as autoridades de estigmatizar sua comunidade, por meio de detenções e de acusações de "terrorismo" injustificadas.
O governo fez algumas concessões, libertando prisioneiros e e aumentando os salários dos combatentes sunitas envolvidos na luta contra a Al-Qaeda, mas as questões que deram início à onda de revolta não foram resolvidas.
A violência no Iraque perdeu intensidade em relação ao pico de 2006 e 2007, mas os ataques continuam sendo praticados em grande número, matando mais de 200 pessoas por mês desde o início do ano.
O terrorista suicida tentou entrar na husseiniyah (local de culto xiita) de Al-Zahraa, mas ele foi parado pela polícia e detonou seu colete de explosivos na entrada do prédio, indicou esse oficial, que está entre os feridos.
Uma autoridade dos serviços médicos confirmou o atentado sem fornecer um registro de mortes. No restante do país, vários atentados em Bagdá e no norte deixaram pelo menos 13 mortos, de acordo com fontes médicas e de segurança. Na quarta-feira (15/5) em Kirkuk, dois atentados com carros-bomba e uma outra bomba colocada na beira de uma estrada mataram dez pessoas.
A tensão aumenta entre o governo do xiita Nuri al-Maliki e a minoria sunita do país, que acusa as autoridades de estigmatizar sua comunidade, por meio de detenções e de acusações de "terrorismo" injustificadas.
O governo fez algumas concessões, libertando prisioneiros e e aumentando os salários dos combatentes sunitas envolvidos na luta contra a Al-Qaeda, mas as questões que deram início à onda de revolta não foram resolvidas.
A violência no Iraque perdeu intensidade em relação ao pico de 2006 e 2007, mas os ataques continuam sendo praticados em grande número, matando mais de 200 pessoas por mês desde o início do ano.