Agência France-Presse
postado em 17/05/2013 18:51
TUNES - O Ministério do Interior tunisiano anunciou nesta sexta-feira (17/5) a proibição do congresso salafista previsto para domingo em Kairuan, no centro de Túnis.
"Decidimos proibir esta reunião, devido a uma violação da lei e à ameaça que representa para a segurança e a ordem pública", informou o Ministério em um comunicado.
O ministro do Interior, Lotfi Ben Jeddou, já havia indicado que o Ansar Asshariaa, principal grupo salafista jihadista do país e que não reconhece a autoridade do Estado, não havia apresentado um pedido de autorização.
"Todos aqueles que desafiarem a autoridade do Estado e de suas instituições, aqueles que tentarem semear o caos, aqueles que incitarem a violência e o ódio assumirão toda a responsabilidade", completou a nota.
O ministro já havia informado que o governo decidiria até sábado se autorizava, ou não, a realização de um congresso, destacando que o Estado não se deixaria "ameaçar".
O líder do partido islamita no poder Ennahda, Rached Ghannouchi, disse esta semana que o governo tinha proibido a reunião dos salafistas. Em resposta, os "40.000 partidários" foram convocados a desafiar as autoridades e a se reunir para seu congresso anual.
O Ministério do Interior ameaçou com represálias "todos aqueles que tentarem atacar as forças de segurança" e garantiu que a polícia e o Exército estão "fortemente mobilizados para proteger a segurança dos cidadãos e seus bens".
Além disso, o ministério declarou que o Estado está "comprometido em respeitar o direito de manifestação pacífica, preservar a liberdade de expressão, a prática religiosa e a pregação pacífica para todos os cidadãos, de acordo com os procedimentos e leis em vigor".
"Decidimos proibir esta reunião, devido a uma violação da lei e à ameaça que representa para a segurança e a ordem pública", informou o Ministério em um comunicado.
O ministro do Interior, Lotfi Ben Jeddou, já havia indicado que o Ansar Asshariaa, principal grupo salafista jihadista do país e que não reconhece a autoridade do Estado, não havia apresentado um pedido de autorização.
"Todos aqueles que desafiarem a autoridade do Estado e de suas instituições, aqueles que tentarem semear o caos, aqueles que incitarem a violência e o ódio assumirão toda a responsabilidade", completou a nota.
O ministro já havia informado que o governo decidiria até sábado se autorizava, ou não, a realização de um congresso, destacando que o Estado não se deixaria "ameaçar".
O líder do partido islamita no poder Ennahda, Rached Ghannouchi, disse esta semana que o governo tinha proibido a reunião dos salafistas. Em resposta, os "40.000 partidários" foram convocados a desafiar as autoridades e a se reunir para seu congresso anual.
O Ministério do Interior ameaçou com represálias "todos aqueles que tentarem atacar as forças de segurança" e garantiu que a polícia e o Exército estão "fortemente mobilizados para proteger a segurança dos cidadãos e seus bens".
Além disso, o ministério declarou que o Estado está "comprometido em respeitar o direito de manifestação pacífica, preservar a liberdade de expressão, a prática religiosa e a pregação pacífica para todos os cidadãos, de acordo com os procedimentos e leis em vigor".