Agência France-Presse
postado em 20/05/2013 19:35
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, manifestou nesta segunda-feira (20/5) sua preocupação com o papel do Hezbollah na Síria, em um telefonema a seu homólogo libanês, Michel Sleiman, informou a Casa Branca.
No contato, os dois líderes também analisaram o risco de que a violência na Síria se estenda ao Líbano, após a ofensiva do regime em Damasco contra o bastião rebelde de Qousseir, com o apoio de forças do Hezbollah. "O presidente Obama destacou sua preocupação com o papel ativo e crescente do Hezbollah na Síria combatendo ao lado do regime de Assad, o que contraria as políticas do governo libanês", destacou a Casa Branca.
[SAIBAMAIS]O líder americano "manifestou seu agradecimento ao presidente Sleiman e ao povo libanês por manter as fronteiras do Líbano abertas e por receber os refugiados da Síria, e se comprometeu a manter o apoio dos Estados Unidos ao Líbano para enfrentar este desafio". "Os dois líderes concordaram em que todas as partes devem respeitar a política do Líbano, independentemente do conflito na Síria, e evitar ações que envolvam a população libanesa no conflito".
A batalha começou no domingo, quando tropas do regime sírio, apoiadas por combatentes do libanês Hezbollah, atacaram a cidade de Qousseir, prejudicando os esforços conjuntos de Estados Unidos e Rússia para organizar uma conferência de paz para a Síria.
A cidade, próxima à fronteira com o Líbano, está situada na estratégica rota entre Damasco e a costa síria.
Mais cedo, o departamento de Estado condenou energicamente o ataque a Qousseir e o envolvimento do Hezbollah. "Os Estados Unidos condenam energicamente os intensos ataques aéreos e de artilharia do regime do presidente Bashar al-Assad neste final de semana contra a cidade de Qousseir, na fronteira libanesa", disse o porta-voz do departamento de Estado Patrick Ventrell.
Segundo uma fonte militar síria, o Exército se apoderou do sul, do leste e do centro de Qousseir, e se dirigia ao norte, onde os rebeldes se entrincheiraram.
No contato, os dois líderes também analisaram o risco de que a violência na Síria se estenda ao Líbano, após a ofensiva do regime em Damasco contra o bastião rebelde de Qousseir, com o apoio de forças do Hezbollah. "O presidente Obama destacou sua preocupação com o papel ativo e crescente do Hezbollah na Síria combatendo ao lado do regime de Assad, o que contraria as políticas do governo libanês", destacou a Casa Branca.
[SAIBAMAIS]O líder americano "manifestou seu agradecimento ao presidente Sleiman e ao povo libanês por manter as fronteiras do Líbano abertas e por receber os refugiados da Síria, e se comprometeu a manter o apoio dos Estados Unidos ao Líbano para enfrentar este desafio". "Os dois líderes concordaram em que todas as partes devem respeitar a política do Líbano, independentemente do conflito na Síria, e evitar ações que envolvam a população libanesa no conflito".
A batalha começou no domingo, quando tropas do regime sírio, apoiadas por combatentes do libanês Hezbollah, atacaram a cidade de Qousseir, prejudicando os esforços conjuntos de Estados Unidos e Rússia para organizar uma conferência de paz para a Síria.
A cidade, próxima à fronteira com o Líbano, está situada na estratégica rota entre Damasco e a costa síria.
Mais cedo, o departamento de Estado condenou energicamente o ataque a Qousseir e o envolvimento do Hezbollah. "Os Estados Unidos condenam energicamente os intensos ataques aéreos e de artilharia do regime do presidente Bashar al-Assad neste final de semana contra a cidade de Qousseir, na fronteira libanesa", disse o porta-voz do departamento de Estado Patrick Ventrell.
Segundo uma fonte militar síria, o Exército se apoderou do sul, do leste e do centro de Qousseir, e se dirigia ao norte, onde os rebeldes se entrincheiraram.