Agência France-Presse
postado em 23/05/2013 08:44
Londres - Um comitê de crise presidido pelo primeiro-ministro britânico, David Cameron, debatia nesta quinta-feira (23/5) um reforço das medidas de segurança depois do assassinato de um soldado em plena rua em Londres por dois homens que gritaram frases islamitas.
Depois de retornar de Paris, Cameron presidia a reunião do comitê de emergência COBRA com o objetivo de "coordenar de modo eficaz a resposta do governo" ao assassinato, segundo o gabinete do premier. O comitê tem ainda a ministra do Interior, Theresa May, o prefeito de Londres, Boris Johnson, os diretores dos serviços inteligência interna, o MI5, e externa, MI6, o chefe da Scotland Yard e vários especialistas de segurança.
Cameron chamou na quarta-feira de possível "ato terrorista" o assassinato cometido por dois homens que apunhalaram um soldado com roupas civis em uma rua do sudeste de Londres, armados com facas de cozinha e um cutelo. Os dois permaneceram no local do crime e pediram aos pedestres, incluindo crianças, que fotografassem ou filmassem a vítima, que estava no chão.
[SAIBAMAIS]Uma fonte do governo confirmou que a vítima era membro das forças de segurança britânicas. O canal ITV exibiu imagens filmadas por uma testemunha de um dos criminosos. Ele dizia: "Juramos por Alá todo-poderoso que nunca deixaremos de combatê-los".
"Debvmos combatê-los como eles nos combatem. Olho por olho, dente por dente", disse. "Peço perdão porque as mulheres tiveram que ser testemunhas disto hoje, mas em nossa terra nossas mulheres devem ver o mesmo", completou.
"Acreditam que vamos pegar David Cameron quando começarmos a sacar as pistolas? Acreditam que seus políticos vão morrer? Não, será gente normal, como vocês e seus filhos. Tragam seus soldados para casa para que todos vocês possam viver em paz", disse para a câmera.
Outras testemunhas disseram ter ouvido gritos de "Alá Akbar" ("Alá é grande"). Os criminosos, que não tentaram fugir segundo testemunhas, foram feridos pela polícia no local do ataque, detidos e hospitalizados. Uma equipe antiterrorista está investigando o assassinato, informou a Scotland Yard.
Depois de retornar de Paris, Cameron presidia a reunião do comitê de emergência COBRA com o objetivo de "coordenar de modo eficaz a resposta do governo" ao assassinato, segundo o gabinete do premier. O comitê tem ainda a ministra do Interior, Theresa May, o prefeito de Londres, Boris Johnson, os diretores dos serviços inteligência interna, o MI5, e externa, MI6, o chefe da Scotland Yard e vários especialistas de segurança.
Cameron chamou na quarta-feira de possível "ato terrorista" o assassinato cometido por dois homens que apunhalaram um soldado com roupas civis em uma rua do sudeste de Londres, armados com facas de cozinha e um cutelo. Os dois permaneceram no local do crime e pediram aos pedestres, incluindo crianças, que fotografassem ou filmassem a vítima, que estava no chão.
[SAIBAMAIS]Uma fonte do governo confirmou que a vítima era membro das forças de segurança britânicas. O canal ITV exibiu imagens filmadas por uma testemunha de um dos criminosos. Ele dizia: "Juramos por Alá todo-poderoso que nunca deixaremos de combatê-los".
"Debvmos combatê-los como eles nos combatem. Olho por olho, dente por dente", disse. "Peço perdão porque as mulheres tiveram que ser testemunhas disto hoje, mas em nossa terra nossas mulheres devem ver o mesmo", completou.
"Acreditam que vamos pegar David Cameron quando começarmos a sacar as pistolas? Acreditam que seus políticos vão morrer? Não, será gente normal, como vocês e seus filhos. Tragam seus soldados para casa para que todos vocês possam viver em paz", disse para a câmera.
Outras testemunhas disseram ter ouvido gritos de "Alá Akbar" ("Alá é grande"). Os criminosos, que não tentaram fugir segundo testemunhas, foram feridos pela polícia no local do ataque, detidos e hospitalizados. Uma equipe antiterrorista está investigando o assassinato, informou a Scotland Yard.