Agência France-Presse
postado em 23/05/2013 10:32
Estocolmo - A Suécia viveu a quarta noite de incidentes em algumas áreas pobres de Estocolmo, onde incêndios foram registrados e os bombeiros recebidos a pedradas.
Quase 300 pessoas saíram às ruas durante os incidentes, segundo o chefe de polícia da cidade, J;rgen Karlsson. Posteriormente, jovens incendiaram carros e atiraram pedras contra os policiais. Os distúrbios explodiram depois que a polícia matou na semana passada um homem de 69 anos que, segundo as autoridades, teria ameaçado os agentes com um facão.
[SAIBAMAIS]Husby, um bairro pobre com grandes prédios de residências populares em estado de degradação e índice alto de desemprego, fica relativamente próximo de uma área que concentra o setor de alta tecnologia em plena expansão. O primeiro-ministro Fredrik Reinfeldt considerou "importante recordar que queimar o carro do vizinho não constitui um exemplo de liberdade de expressão, e sim constitui vandalismo".
Em entrevista à agência de notícias sueca TT, o chefe de Governo pediu calma, no momento em que os protestos violentos começam a afetar outros bairros pobres de Estocolmo e seus subúrbios. Durante a madrugada, uma delegacia foi alvo de pedradas em Kista, assim como outros dois postos de polícia. "Todo ferido representa uma tragédia e qualquer automóvel incendiado é um fracasso da sociedade, mas Estocolmo não está queimando", afirmou um comandante da polícia da capital sueca, Ulf Johansson.
Quase 300 pessoas saíram às ruas durante os incidentes, segundo o chefe de polícia da cidade, J;rgen Karlsson. Posteriormente, jovens incendiaram carros e atiraram pedras contra os policiais. Os distúrbios explodiram depois que a polícia matou na semana passada um homem de 69 anos que, segundo as autoridades, teria ameaçado os agentes com um facão.
[SAIBAMAIS]Husby, um bairro pobre com grandes prédios de residências populares em estado de degradação e índice alto de desemprego, fica relativamente próximo de uma área que concentra o setor de alta tecnologia em plena expansão. O primeiro-ministro Fredrik Reinfeldt considerou "importante recordar que queimar o carro do vizinho não constitui um exemplo de liberdade de expressão, e sim constitui vandalismo".
Em entrevista à agência de notícias sueca TT, o chefe de Governo pediu calma, no momento em que os protestos violentos começam a afetar outros bairros pobres de Estocolmo e seus subúrbios. Durante a madrugada, uma delegacia foi alvo de pedradas em Kista, assim como outros dois postos de polícia. "Todo ferido representa uma tragédia e qualquer automóvel incendiado é um fracasso da sociedade, mas Estocolmo não está queimando", afirmou um comandante da polícia da capital sueca, Ulf Johansson.