Agência France-Presse
postado em 23/05/2013 14:36
BAGDÁ - Onze pessoas morreram nesta quinta-feira (23/5) vítimas da violência no Iraque, incluindo quatro soldados, informaram as autoridades.
Homens armados atacaram um posto de controle em Taji, ao norte de Bagdá, deixando quatro mortos e cinco feridos entre os soldados, afirmaram representantes dos serviços médicos e de segurança.
Também ao norte da capital, próximo a Baquba, uma bomba explodiu perto de uma patrulha da polícia, matando quatro pessoas, enquanto homens armados assassinaram dois policiais em outro ataque.
Um civil foi morto por homens armados em Mossul e, em Tikrit, uma bomba explodiu perto de uma patrulha policial, ferindo dois oficiais. O país é sacudido por uma onda de violência que já deixou mais de 400 mortos desde o começo do mês.
Na quarta-feira (22/5), 22 pessoas morreram. Doze delas foram mortas em um bordel de Bagdá e oito insurgentes perderam suas vidas em um confronto com as forças de segurança.
A violência diminuiu muito em comparação com os anos de 2006 e 2007, mas os atentados ainda são frequentes no país. A média de vítimas tem sido de mais de 200 mortos por mês desde o início do ano.
Homens armados atacaram um posto de controle em Taji, ao norte de Bagdá, deixando quatro mortos e cinco feridos entre os soldados, afirmaram representantes dos serviços médicos e de segurança.
Também ao norte da capital, próximo a Baquba, uma bomba explodiu perto de uma patrulha da polícia, matando quatro pessoas, enquanto homens armados assassinaram dois policiais em outro ataque.
Um civil foi morto por homens armados em Mossul e, em Tikrit, uma bomba explodiu perto de uma patrulha policial, ferindo dois oficiais. O país é sacudido por uma onda de violência que já deixou mais de 400 mortos desde o começo do mês.
Na quarta-feira (22/5), 22 pessoas morreram. Doze delas foram mortas em um bordel de Bagdá e oito insurgentes perderam suas vidas em um confronto com as forças de segurança.
A violência diminuiu muito em comparação com os anos de 2006 e 2007, mas os atentados ainda são frequentes no país. A média de vítimas tem sido de mais de 200 mortos por mês desde o início do ano.