Agência France-Presse
postado em 24/05/2013 19:42
MÔNACO - A princesa Charl;ne de Mônaco, ex-nadadora sul-africana de alto nível, apresentou nesta sexta-feira (24/5) os embaixadores da fundação que apoia ações educativas entre os jovens, entre os quais figuram o tenista Novak Djokovic, o nadador francês Yannick Agnel e o piloto Bruno Senna.
Cinco meses após o lançamento da fundação, a esposa de Albert II anunciou ter escolhido 14 embaixadores, em sua maioria esportistas de alto nível, dispostos a se comprometer "a longo prazo e botar a mão na massa", segundo comunicado da fundação.
A princesa poderá contar também com o piloto britânico de Fórmula 1 Jenson Button, os esquiadores canadense Alexandre Bilodeau e norueguês Aksel Lund Svindal, o surfista australiano Jamie Mitchell, e a nadadora americana Dara Torres. O único representante de fora do mundo dos esportes é o ator americano Rick Yune.
A Fundação Princesa Charl;ne de Mônaco possui três objetivos: a distribuição de bolsas de estudo a jovens atletas, o apoio a projetos esportivos relacionados à educação e o apoio às famílias e à luta contra as mortes por afogamento através de projetos pedagógicos para crianças. "Cerca de 100.000 crianças morrem todos os anos por não saberem nadar", lembrou a fundação.
Cinco meses após o lançamento da fundação, a esposa de Albert II anunciou ter escolhido 14 embaixadores, em sua maioria esportistas de alto nível, dispostos a se comprometer "a longo prazo e botar a mão na massa", segundo comunicado da fundação.
A princesa poderá contar também com o piloto britânico de Fórmula 1 Jenson Button, os esquiadores canadense Alexandre Bilodeau e norueguês Aksel Lund Svindal, o surfista australiano Jamie Mitchell, e a nadadora americana Dara Torres. O único representante de fora do mundo dos esportes é o ator americano Rick Yune.
A Fundação Princesa Charl;ne de Mônaco possui três objetivos: a distribuição de bolsas de estudo a jovens atletas, o apoio a projetos esportivos relacionados à educação e o apoio às famílias e à luta contra as mortes por afogamento através de projetos pedagógicos para crianças. "Cerca de 100.000 crianças morrem todos os anos por não saberem nadar", lembrou a fundação.