Além da morte precoce, o documentário mostra outros dramas na vida de Naputi, que há anos vivia deitado em uma cama, sem sair de casa. Diante das câmeras, ele declarou que gostaria de sentir o sol em seu rosto e voltar a ter a sensação da água escorrendo por seu corpo. Ele tomava banho na cama, com a ajuda da mulher, Cheryl.
A relação matrimonial do casal é outro ponto que impressiona no filme. Os dois ficaram casados por dez anos e Cheryl sempre foi uma esposa dedicada, ajudando Naputi até para ir ao banheiro. Ela disse para os produtores do documentário que se sentia cuidando de um bebê supercrescido.