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Tia da atriz Angelina Jolie morre vítima de câncer de mama na Califórnia

Site E! News, especializado em notícias do mundo do entretenimento e Hollywood, divulgou a notícia. Jolie se submeteu recentemente a uma dupla mastectomia por receio da doença

Agência France-Presse
postado em 27/05/2013 07:49

Jolie, de 37 anos, anunciou no início do mês que optou por ser submetida a uma cirurgia para reduzir o risco de desenvolver câncer de mamaLos Angeles - Uma tia de Angelina Jolie faleceu no domingo vítima de câncer de mama, poucas semanas depois da atriz vencedora do Oscar ter anunciado que foi submetida a uma dupla mastectomia para prevenir o risco de desenvolver um tumor. O site E! News, especializado em notícias do mundo do entretenimento e Hollywood, divulgou a notícia, citando como fonte Ron Martin, tio de Jolie.

Martin disse que a esposa, Debbie - irmã mais nova da falecida mãe de Jolie - morreu na madrugada de domingo no Hospital Palomar em Escondido, Califórnia. "Angelina esteve em contato durante toda a semana e seu irmão Jamie nos visitou, dando apoio dia a dia", afirmou Martin. "Ambos amavam muito Debbie. Apesar de Angie não ter conseguido vir agora, enviou seu amor e apoio, era muito agradável."

[SAIBAMAIS]Jolie, de 37 anos, anunciou no início do mês que optou por ser submetida a uma cirurgia para reduzir o risco de desenvolver câncer de mama depois que um exame detectou uma mutação em um gene. O marido da atriz, Brad Pitt, chamou de heroica a decisão de Jolie, assim como muitos médicos, outras estrelas de Hollywood e milhares de fãs. Jolie e Pitt têm seis filhos, três deles adotados. A mãe da atriz, Marcheline Bertrand, morreu de câncer de ovário aos 56 anos.



Os médicos de Jolie estimavam que, pela presença do gene BRCA1, a atriz tinha risco de 87% de desenvolver câncer de mama e de 50% de câncer de ovário, o que a levou a adotar medidas para reduzir as possibilidades de ser afetada pela doença. A possibilidade de desenvolver câncer de mama caiu para 5% depois da operação, segundo revelou a atriz em um artigo publicado no jornal New York Times.

Jolie, respeitada por seu trabalho humanitário no exterior com a ONU, disse que a decisão teve como meta ajudar outras mulheres a compreender suas opções, e também para estimular os governos nos países de baixa renda a fornecer às mulheres o atendimento médico necessário.

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