postado em 27/05/2013 14:18
A alta comissária da Organização das Nações Unidas (ONU) para os Direitos Humanos, Navi Pillay, advertiu nesta segunda-feira (27/5) que se antevê um "pesadelo" na Síria, cuja crise dura dois anos e dois meses, matando mais de 90 mil pessoas. ;A Síria já vive uma catástrofe humanitária, política e social, e o que nos espera é verdadeiramente um pesadelo", disse Pillay, na abertura da 23; sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU.
[SAIBAMAIS]"Temo que a comunidade internacional não consiga cumprir as suas obrigações fundamentais em relação às vítimas", ressaltou a comissária. ;A comunidade internacional deve travar a escalada de sofrimento e o derramamento de sangue na Síria."
Segundo Pillay, as forças aliadas do governo são responsáveis por ataques às escolas e aos hospitais. De acordo com ela, as forças de segurança ligadas ao governo do presidente Bashar Al Assad usam armamentos de forma desproporcional.
"Continuamos também a receber informações sobre atos horríveis praticados pelas forças governamentais, como torturas e execuções sumárias",disse Pillay. Uma equipe independente de peritos constatou violações aos direitos humanos de ambos os lados ; governo e da oposição. Segundo Pillay, o Conselho de Segurança da ONU deve recorrer ao Tribunal Penal Internacional.
[SAIBAMAIS]"Temo que a comunidade internacional não consiga cumprir as suas obrigações fundamentais em relação às vítimas", ressaltou a comissária. ;A comunidade internacional deve travar a escalada de sofrimento e o derramamento de sangue na Síria."
Segundo Pillay, as forças aliadas do governo são responsáveis por ataques às escolas e aos hospitais. De acordo com ela, as forças de segurança ligadas ao governo do presidente Bashar Al Assad usam armamentos de forma desproporcional.
"Continuamos também a receber informações sobre atos horríveis praticados pelas forças governamentais, como torturas e execuções sumárias",disse Pillay. Uma equipe independente de peritos constatou violações aos direitos humanos de ambos os lados ; governo e da oposição. Segundo Pillay, o Conselho de Segurança da ONU deve recorrer ao Tribunal Penal Internacional.