Agência France-Presse
postado em 27/05/2013 16:34
Homens armados sequestraram dois turistas sul-africanos nesta segunda-feira em Taez, região central do Iêmen, em meio a um disputa entre um líder tribal e autoridades locais, indicaram membros dos serviços de segurança. Os dois turistas, um homem e uma mulher, estavam em frente a um hotel no leste da cidade quando foram sequestrados, informou uma fonte, sob condição de manter sua identidade preservada.
Os sequestradores, originários de Janadiyah, a 35 km de distância do local do sequestro, agiram por ordem de um chefe tribal que trava uma disputa com as autoridades locais pela posse de um terreno, explicou a fonte, para quem os sequestrados devem servir de moeda de troca. Várias fontes dos serviços de segurança confirmaram que os reféns eram sul-africanos.
O sequestro de estrangeiros é frequente no Iêmen, mas a cidade de Taez, uma das principais do país, não havia registrado nenhum caso até o momento. Nos último quinze anos, centenas de pessoas foram sequestradas no país. Na maioria das vezes, os reféns são libertados sem ferimentos em troca de algo ou alguém de maior ou menor importância.
No início de maio, membros de uma tribo do sul do Iêmen libertaram três funcionários do Comitê Internacional da Cruz Vermelha graças a uma mediação tribal.
Os sequestradores, originários de Janadiyah, a 35 km de distância do local do sequestro, agiram por ordem de um chefe tribal que trava uma disputa com as autoridades locais pela posse de um terreno, explicou a fonte, para quem os sequestrados devem servir de moeda de troca. Várias fontes dos serviços de segurança confirmaram que os reféns eram sul-africanos.
O sequestro de estrangeiros é frequente no Iêmen, mas a cidade de Taez, uma das principais do país, não havia registrado nenhum caso até o momento. Nos último quinze anos, centenas de pessoas foram sequestradas no país. Na maioria das vezes, os reféns são libertados sem ferimentos em troca de algo ou alguém de maior ou menor importância.
No início de maio, membros de uma tribo do sul do Iêmen libertaram três funcionários do Comitê Internacional da Cruz Vermelha graças a uma mediação tribal.