Agência France-Presse
postado em 27/05/2013 16:58
Guiné-Bissau - Três mulheres que faziam parte de um grupo de doze especialistas em desativar minas sequestrado em 3 de maio por rebeldes de Casamance, região do sul do Senegal, afetada por uma revolta separatista, foram libertadas nesta segunda-feira (27/5) na Guiné-Bissau após uma mediação deste país.
As três mulheres foram libertadas em Cassalol, uma cidade da Guiné-Bissau situada perto da fronteira senegalesa, na presença de autoridades militares bissau-guineanas, de representantes do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) e da organização Mom Ku Mom, engajada na mediação de conflitos em Guiné Bissau. "Por razões humanitárias e para demonstrar a boa vontade do movimento (em vista da paz), tomamos a decisão de libertar as três mulheres", declarou César Atoute Badiate, chefe da facção rebelde que sequestrou os doze especialistas.
Consultado sobre a possível libertação de nove reféns ainda em cativeiro, Badiate respondeu: "eu não sei. Esta não é a questão no momento". As três mulheres, em prantos, foram entregues às autoridades bissau-guineanas, que asseguraram a mediação para libertá-las, sem fazer declarações.
Os doze especialistas foram sequestrados em 3 de maio na cidade de Kailou, a 15 km de Ziguinchor, principal cidade de Casamance, por uma facção militar do Movimento de Forças Democráticas de Casamance (MFDC, rebelião separatista armada), chefiada por César Atoute Badiate.
Eles trabalhavam para a operadora sul-africana Mecham, vinculada ao Centro Nacional de Ações Antiminas do Senegal (CNAMS), no âmbito de um projeto financiado pela União Europeia.
As três mulheres foram libertadas em Cassalol, uma cidade da Guiné-Bissau situada perto da fronteira senegalesa, na presença de autoridades militares bissau-guineanas, de representantes do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) e da organização Mom Ku Mom, engajada na mediação de conflitos em Guiné Bissau. "Por razões humanitárias e para demonstrar a boa vontade do movimento (em vista da paz), tomamos a decisão de libertar as três mulheres", declarou César Atoute Badiate, chefe da facção rebelde que sequestrou os doze especialistas.
Consultado sobre a possível libertação de nove reféns ainda em cativeiro, Badiate respondeu: "eu não sei. Esta não é a questão no momento". As três mulheres, em prantos, foram entregues às autoridades bissau-guineanas, que asseguraram a mediação para libertá-las, sem fazer declarações.
Os doze especialistas foram sequestrados em 3 de maio na cidade de Kailou, a 15 km de Ziguinchor, principal cidade de Casamance, por uma facção militar do Movimento de Forças Democráticas de Casamance (MFDC, rebelião separatista armada), chefiada por César Atoute Badiate.
Eles trabalhavam para a operadora sul-africana Mecham, vinculada ao Centro Nacional de Ações Antiminas do Senegal (CNAMS), no âmbito de um projeto financiado pela União Europeia.