Agência France-Presse
postado em 27/05/2013 18:43
CARACAS - O presidente Nicolás Maduro acusou nesta segunda-feira (27/5) a rede de televisão norte-americana CNN de promover, por meio de seu canal de notícias em espanhol, um golpe de Estado na Venezuela, em uma "guerra psicológica" dos meios de comunicação contra seu governo.
O canal de notícias "CNN em espanhol é uma televisão posta a serviço da desestabilização, que pede abertamente o golpe de Estado na Venezuela, que tergiversa a vida política e social de nossa pátria", disse Maduro em um ato público transmitido pela televisão estatal.
A acusação de Maduro contra a CNN foi feita enquanto criticava a imprensa de todo o mundo em geral, sem citar nomes, exceto o desse canal, reprovando uma suposta "guerra psicológica brutal" contra a Venezuela e seu governo, que seria impulsionada pela "direita fascista", segundo ele.
"A CNN em espanhol se transformou em ponta de lança para promover uma intervenção contra nossa pátria. Transmite 24 horas do dia não para informar sobre o mundo (...), [mas] para deixar a Venezuela em uma posição ruim", acrescentou o presidente.
Maduro se referiu também a uma caricatura de um jornal do Equador, que não identificou, em que aparece com um fuzil em posição de atirar em Diosdado Cabello, líder da Assembleia Nacional venezuelana.
A caricatura foi publicada no dia de sua visita oficial a esse país, na sexta-feira passada (17/5), e evoca as supostas divisões no interior do chavismo, segundo um polêmico áudio divulgado na semana passada pela oposição venezuelana e em que se escuta um jornalista ligado ao governo informando a um suposto espião cubano sobre uma hipotética conspiração de Cabello contra Maduro.
O canal de notícias "CNN em espanhol é uma televisão posta a serviço da desestabilização, que pede abertamente o golpe de Estado na Venezuela, que tergiversa a vida política e social de nossa pátria", disse Maduro em um ato público transmitido pela televisão estatal.
A acusação de Maduro contra a CNN foi feita enquanto criticava a imprensa de todo o mundo em geral, sem citar nomes, exceto o desse canal, reprovando uma suposta "guerra psicológica brutal" contra a Venezuela e seu governo, que seria impulsionada pela "direita fascista", segundo ele.
"A CNN em espanhol se transformou em ponta de lança para promover uma intervenção contra nossa pátria. Transmite 24 horas do dia não para informar sobre o mundo (...), [mas] para deixar a Venezuela em uma posição ruim", acrescentou o presidente.
Maduro se referiu também a uma caricatura de um jornal do Equador, que não identificou, em que aparece com um fuzil em posição de atirar em Diosdado Cabello, líder da Assembleia Nacional venezuelana.
A caricatura foi publicada no dia de sua visita oficial a esse país, na sexta-feira passada (17/5), e evoca as supostas divisões no interior do chavismo, segundo um polêmico áudio divulgado na semana passada pela oposição venezuelana e em que se escuta um jornalista ligado ao governo informando a um suposto espião cubano sobre uma hipotética conspiração de Cabello contra Maduro.