Agência France-Presse
postado em 27/05/2013 19:00
BRAZZAVILLE - O Congo enviará em caráter de "urgência" cerca de 200 militares a Bangui, capital da República Centro-Africana, devido à insegurança local desde o golpe de Estado de 24 de março, anunciou o presidente Denis Sassou Nguesso, em Brazzaville, nesta segunda-feira (27/5). O golpe levou a rebelião de Seleka ao poder.
"Reafirmamos a necessidade, para os Estados da Comunidade Econômica dos Estados da África Central (CEEAC, formada por dez países), de intervir em caráter de urgência, já que nossos chefes do Estado-Maior anunciaram uma série de medidas", declarou Sassou Nguesso à imprensa, ao retornar de Adis-Abeba, onde participou das festividades pelos 50 anos da União Africana.
Falando do reforço das tropas na República Centro-Africana, o presidente anunciou: "devemos mandar cerca de 200 homens, além dos 150 que já estão lá, para que o contingente do Congo chegue a 350 homens. Faremos isso com urgência".
Sassou Nguessso disse que "todos os Estados da CEEAC deveriam fazer o mesmo". A expectativa é que as forças da CEEAC na República Centro-Africana cheguem a 2.000 homens, contra os atuais 700. O Congo dirige o comitê de acompanhamento dos acordos concluídos em janeiro, em Libreville, sobre a crise nesse país africano.
"Reafirmamos a necessidade, para os Estados da Comunidade Econômica dos Estados da África Central (CEEAC, formada por dez países), de intervir em caráter de urgência, já que nossos chefes do Estado-Maior anunciaram uma série de medidas", declarou Sassou Nguesso à imprensa, ao retornar de Adis-Abeba, onde participou das festividades pelos 50 anos da União Africana.
Falando do reforço das tropas na República Centro-Africana, o presidente anunciou: "devemos mandar cerca de 200 homens, além dos 150 que já estão lá, para que o contingente do Congo chegue a 350 homens. Faremos isso com urgência".
Sassou Nguessso disse que "todos os Estados da CEEAC deveriam fazer o mesmo". A expectativa é que as forças da CEEAC na República Centro-Africana cheguem a 2.000 homens, contra os atuais 700. O Congo dirige o comitê de acompanhamento dos acordos concluídos em janeiro, em Libreville, sobre a crise nesse país africano.